O governador João Azevêdo recebeu, nesta quarta-feira (26), em João Pessoa, representantes do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), ocasião em que foram apresentadas as ações do governo de acolhimento e inclusão para os migrantes, refugiados e apátridas.
Na oportunidade, o chefe do Executivo estadual ressaltou o compromisso do governo com políticas de inclusão social, com foco nos segmentos com maior vulnerabilidade. “Nós estamos desenvolvendo ações em parceria com as instituições, visando o acolhimento e proteção para os migrantes, com encaminhamento para o mercado de trabalho e assistência social. Nós vamos continuar construindo políticas públicas, já instalamos diversos Centros de Acolhimento, a exemplo do João Balula, com ações de enfrentamento ao racismo e à xenofobia, além dos programas de segurança alimentar que representam o nosso cuidado com as pessoas”, frisou.
A chefe do Escritório do Acnur em São Paulo, Maria Beatriz Nogueira, parabenizou a gestão estadual pelas políticas públicas implantadas para o segmento, que têm sido referência para o país. “A Paraíba tem se esmerado em boas práticas nacionais nesse tipo de atendimento, com a participação de diversos atores nesse debate e ações importantes no acolhimento, na saúde e na educação e estamos disponibilizando o nosso apoio técnico para que esse trabalho se fortaleça ainda mais”, comentou.
Também participaram da reunião, o vice-representante da Acnur no Brasil, Oscar Sanches; a assistente sênior de Proteção, Lyvia Barbosa; além dos secretários Fábio Andrade (procurador-geral do estado); Pollyanna Dutra (Desenvolvimento Humano); e Lídia Moura (Mulher e Diversidade Humana).
O Governo do Estado tem realizado uma série de ações voltadas para os migrantes, refugiados e apátridas, a exemplo da disponibilização de abrigamento integral, alimentação, acesso a documentos, ao mercado de trabalho, ao serviços de saúde e de educação. No Centro Estadual de Referência de Igualdade Racial João Balula, as pessoas têm acesso ao registro de práticas de discriminação e xenofobia e assistência jurídica, pedagógica e psicossocial nos casos de violações de direitos.
Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba