Em entrevista ao Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan, nesta segunda-feira (10), a ministra da Cultura Margareth Menezes, analisou como positivos os 100 primeiros dias do atual ministério da Cultura na gestão do governo Lula (PT).
Segundo ela, o ministério da Cultura “estava desmontado” durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e ainda está se recuperando.
“O ministério da Cultura estava desmontado. O setor cultural do Brasil ainda não se recuperou. Esse é o diagnóstico. Os artistas foram perseguidos”, iniciou.
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Ela também detalhou uma série de ações que foram tomadas ao longo desses três primeiros meses à frente da pasta.
“O MIC renasceu em 24 de janeiro. Em dois meses nós liberamos 1.940 projetos que estavam liberados e captados, estavam aqui bloqueados e nós fizemos essa liberação para gerar trabalho para as pessoas”, disse.
“Outros 5.000 projetos já estavam analisados e não ainda captados, nós liberamos para captação. A partir dessa captação as pessoas ainda vão buscar o patrocinador. Isso tudo estava travado”, emendou.
Perguntada também sobre a Lei Rouanet, que opositores dizem que ‘dá’ dinheiro a artistas escolhidos a dedo, Margareth desmentiu e disse que é um processo aberto para qualquer produtor cultural.
“O ministério da Cultura não dá dinheiro a ninguém. Isso tudo passa por uma análise de projetos. O ministério está aberto a todos os projetos”, explicou.
Margareth disse também que, através da Lei Paulo Gustavo, a Paraíba receberá R$ 79 milhões para, sendo R$ 6 milhões para João Pessoa.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba
