A Superintendência de Trânsito e Transportes do Município de Patos (STTRANS), informa que o sistema de videomonitoramento ainda não está operando no âmbito punitivo (autuação), ao mesmo tempo que desmente a mensagem compartilhada em grupos de WhatsApp ou via Telegram, supondo que as autuações por desrespeito ao trânsito teriam início no sábado, dia 01 de abril.
O superintendente do órgão, Elucinaldo Laurindo, explica que as câmeras implantadas nas principais ruas e avenidas do Centro de Patos já estão funcionando, porém, não está em vigor a fiscalização e punição dos atos infracionais por meio do sistema. Ele garante que antes de começar a autuação por meio do sistema de videomonitoramento, o órgão terá concluído toda a parte de conscientização da população. Só após isso é que será informado oficialmente.
“Não é novidade que o Centro da cidade de Patos encontra-se monitorado por câmeras de longo alcance e alta definição, para garantir a segurança e fluidez no trânsito. Mas vale destacar que a parte da fiscalização ainda não iniciou. E todo o Centro da cidade já foi devidamente sinalizado com placas indicando a fiscalização por vídeo monitoramento”, disse o superintendente.
Elucinaldo também ressalta que as lombadas eletrônicas na Rua Manoel Motta, bairro do Jatobá, ainda estão em fase de implantação, e que o treinamento e capacitação dos agentes de trânsito ainda está acontecendo.
“O que está em vigor é a fiscalização rotineira realizada pelos agentes de trânsito que patrulham nos carros, motos e bicicletas, pelos bairros e ruas centrais da nossa cidade”, reforça.
Neste caso, os agentes que circulam pelo Centro estão observando infrações do tipo; usar celular enquanto dirige, conduzir moto sem capacete (condutor ou passageiro), conduzir moto com crianças menores de 10 anos, ou com mais um passageiro, ultrapassar sinal vermelho, trafegar na contramão e parar em fila dupla.
Por fim, o superintendente da STTRANS explica que os condutores que respeitam a legislação de trânsito e que andam corretamente, não precisam temer.
Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba