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FIJI - IMPASSE NOVAMENTE PRORROGADO: promotor Sócrates agora diz que até sexta decide, “muito complexo”

Foto: Reprodução

O impasse sobre a Fiji, empresa de criptomoedas que enfrenta problemas pelo não  pagamento de valores aos investidores, ganhou um novo prazo para ser solucionado, foi o que informou o promotor Sócrates Agra, em contato com a reportagem do Polêmica Paraíba.  Ele espera que até esta sexta-feira (29), saia uma solução.

O Ministério Público estuda as medidas que devem ser tomadas para garantir os direitos dos investidores da empresa localizada em Campina Grande, interior da Paraíba.

“Toda a documentação para despachar o procedimento está sendo analisada. “Estaremos despachando até esta sexta-feira (31), muitos arquivos para catalogar, assunto muito complexo e com várias vertentes”, disse o promotor.

Este é o terceiro prazo dado aos responsáveis pela Fiji,  o empresário dono da empresa, Bueno Aires e seus sócios, Emilene Marilia Lima, diretora executiva, e Breno Azevedo, diretor financeiro.

Na última sexta-feira, durante audiência entre as partes envolvidas, os advogados da empresa pediram mais prazo para efetuarem o pagamento dos investidores. Desta forma, o promotor atendeu o pedido prorrogando até está quarta feira (29), sendo a data final para realizarem o pagamento. Porém, a empresa não cumpriu o acordo com a justiça.

Enquanto não têm uma resposta definitiva sobre o assunto, consumidores da empresa, investidores começam a ingressar com ações na Justiça contra proprietários da empresa a fim de reaver valores. Conforme apuração do site Polêmica Paraíba junto ao Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), até o início da noite desta terça-feira (28), pelo menos oito processos tramitam nos 1º, 2º e 3º Juizados Cíveis do município de Campina Grande, onde a empresa está sediada.

OPINIÃO DE JORNALISTA

Ainda sobre esse assunto, na tarde desta quarta-feira (29), durante o programa Arapuan Verdade, o jornalista Clilson Júnior enitiu sua opinião, para ele, o Ministério Público está dando muito prazo para os responsáveis pela Fiji, e já deveria ter decretado a prisão dos três sócios, só assim a solução chegaria.

Confira a abaixo, a oponião emitida pelo jornalista:

Essa é a minha opinião, a retórica do caso Braiscompany todos lembram, o Antônio usava até o nome da Polícia Federal em vão, dizia a Polícia Federal já veio aqui, e foi enrolando, ganhando tempo, não estou dizendo que ninguém é honesto, nem desonesto, mas diante das evidências, de tantos investidores que botaram dinheiro nisso, não está outra coisa senão o Ministério Público pedir a prisão dos três, seria o ideal , para esclarecer. 

Opinião minha, a leitura que se faz é que estão enganando já o Ministério Público agora, se você pede 48h para esclarecer, tudo bem, e depois de novo, e venceu o prazo, vai acabar desmoralizando o Ministério Público do consumidor de Campina Grande, que tem o respeito da população. Então não resta outra coisa, se não a medida mais sensata, bote a medida coercitiva promotor (Sócrates), peça a prisão preventiva, não dê mais prazo para esse povo não, ou então saia desse caso, deixe o povo se virar, essa é minha opinião, finalizou o radialista Clilson Júnior.

 

 

 

 

 

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba