De acordo com o repórter cinematográfico Walter Paparazo, a família do bebê que foi encontrado no lixo, em Intermares, no último dia 22, não foi buscar o corpo no IML.
Em um vídeo publicado no seu instagram, Walter ressalta que o corpo do bebê já foi liberado há 5 dias, mas a família da mãe ou do pai não foi buscar o corpo para enterrar de forma digna.
Em depoimento à polícia, o pai e a mãe do bebê de 30 semanas declararam que a estudante soube da gravidez no início do mês e que na terça-feira (21) sofreu um aborto espontâneo.
Em depoimento prestado à polícia, a mãe de 22 anos contou que não sabia que estava grávida, porque não apresentava sinais típicos de gravidez.
Na versão dita para a polícia, ela afirmou que as duas famílias não sabiam da gravidez e que o casal temia a reação dos familiares quando descobrissem. Somente no começo deste mês de março é que a jovem teria descoberto que estava grávida, após fazer um teste rápido.
Entenda o caso
Por volta das 7h do dia 22 de março, uma equipe da polícia foi acionada por um catador de materiais recicláveis que relatou estar revirando um lixo de uma caçamba quando encontrou o bebê sem vida dentro de uma caixa de sapato, que estava enrolada em uma sacola.
O catador que encontrou a criança relatou que o bebê estava sujo e parecia que tinha acabado de nascer. Ele chegou a mencionar que achou que se tratava de um frango, mas depois de olhar bem, viu que se tratava de um neném.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionado no momento, mas a equipe apenas confirmou a morte da criança.
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Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba