Após a cidade de Campina Grande ficar estarrecida com o escândalo da BraisCompany, mais um problema com empresa de Criptoativos pode estar na alça de mira da Polícia Federal.
Com um dos sócios que detém 50% do empreendimento sumido e responsável por uma das senhas de acesso para liberação do capital que está preso em uma conta de exchange, uma espécie de banco de transação para criptomoedas, a FIJI Solutions passa por um momento de crise de confiança.
Como os pagamentos das remunerações dos seus clientes estão em atraso desde o último dia 10, o programador da cidade de Gurjão, Bueno Aires, só tem mantido contato com a sua sócia, Emilene Nascimento, por meio de telefone e não se apresentou pessoalmente nem para uma reunião no Ministério Público da Paraíba, sugerida pela sócia, e o mesmo é responsável por uma das senhas de acessos para o saque do capital dos investidores, crescem as especulações em Campina Grande que o mesmo poderia estar fugindo e possivelmente promovendo um golpe milionário.
O fato da cidade estar passando por um trauma devido ao recente escândalo da BraisCompany, empresa que aplicou um grande golpe financeiro no Brasíl, e que atuava no mesmo segmento, a não apresentação de Bueno Aires poderá a uma grande ação movida pelo Ministério Público e uma possível prisão pela Polícia Federal do sócio da Fiji e programador da cidade de GURJÃO.
A sócia Emilene Nascimento procurou voluntariamente o Ministério Público e também fez uma ata notarial declarando a conta e os valores que estão retidos e não podem ser sacados porque o Bueno Aires alega estar com um problema no e-mail e não consegue abrir para fazer a autenticação de segurança.
O problema é que ele só fala por telefone e não se apresenta pessoalmente ao Ministério Público para explicar a situação e os clientes estão em pânico devido ao recente problema da BraisCompany.
O que é o KUCOIN?
Um em cada quatro detentenrores de criptomoedas do mundo usa a Kucoin.
Ata Natorial indicando que existe o capital em um banco, KUCIIN, no valor de quase US$ 81 milhões – aproximadamente R$ 450 milhões.
Ata notorial
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba