Pequenez com timbre

Porta escancarada

“Qualquer prefeito será bem-vindo”.
Frase/edital do chefe do Gabinete Civil do Governador, Lúcio Flávio.

Da boca de…

“… Não queremos – jamais – parecer com Ricardo Coutinho…” (ex-prefeito campinense Veneziano Vital do Rêgo, PMDB).

Pelos extremos

Pelo menos na região sertaneja, a candidatura à deputação federal de Pedro Cunha Lima – filho caçula do senador Cássio – já está virando realidade.

Parceria

Dinaldo Filho (DEM), que vai disputar um mandato de deputado estadual em 2014, já acerta os seus apoios deixando ´engatilhada´ a dobradinha com o ´tucano´ debutante.

Desilusão ou autocrítica?

“Todos os políticos são muito espertos”.
Professor Thompson Mariz, ex-reitor da UFCG, com passagens por diversos partidos.

Lazer

O presidente do PMDB na Paraíba, José Maranhão, esteve dias atrás nos Estados Unidos visitando uma feira da indústria aeronáutica.

Semântica

“Não foi um rompimento. Foi uma indisposição com o governo”.
Deputado Branco Mendes (PEN), ao negar que tenha rompido com a base governista na Assembleia Legislativa.

´Monopólio´

De cada dez ligações feitas no Brasil no ano passado, oito eram dentro da mesma rede de uma operadora, conforme dados da Anatel.

Da boca de…

“… Não sou brigado com ninguém, não vou brigar com ninguém…” (Moacir Rodrigues, irmão do prefeito Romero Rodrigues, que está trocando o PSDB pelo PP).

Arrumação

Para o ex-prefeito pessoense Luciano Agra (sem partido) o governo do Estado “precisa passar por uma profunda reforma administrativa”.

´Filial´

O tradicional Colégio das Damas de Campina Grande deverá edificar em breve uma nova unidade de ensino nas proximidades do bairro do Mirante.

O reinado dos ´vales´

Está sendo criado pelo Governo de São Paulo o ´vale ginástica´ para quem tem mais de 60 anos de idade e deseja praticar atividades físicas em academias particulares.

Perfil

“Sou um prefeito que pode errar. E quando erro não tenho dificuldade de pedir desculpas. Acabou o governo da arrogância”.
Romero Rodrigues.

Da boca de…

“… Ele (Lula) pensa que é Deus e está descobrindo que não é…” (ex-ministro Ciro Gomes).

Confrontação

Retomo a questão da briga lamentável – e até desrespeitosa à população de João Pessoa – protagonizada dias atrás pelas direções do PSB e PT, a pretexto de se avaliar os 100 dias iniciais da gestão Luciano Cartaxo (PT).

´Reticências´

É aquela história da campanha eleitoral que se projeta sobre o mandato dos eleitos e parece não ter fim.

Credenciada

Ninguém melhor do que a população para avaliar os seus governantes, sem os preconceitos e/ou conveniências de natureza política ou partidária.

Inócuas

A guerra de notas entre as direções socialista e petista da Capital, destilando frustrações ou mágoas, em nada contribuiu para melhorar o cotidiano do morador pessoense, razão de ser da administração pública.

Ênfase

O que deveria estar sendo destacado – a essa altura – era o grau de parceria entre dois níveis de governo que têm responsabilidades e desafios perante o povo da Capital.

Estanques

O balanço que pode ser feito é que a integração entre Estado e prefeitura foi pífia.
A tese de que a soma de forças entre entes governamentais pode resultar em benefícios adicionais para a coletividade foi deixada de lado.

Imerecido

A cidade de João Pessoa não merece esse tipo de conduta de suas autoridades nem das direções de dois dos maiores partidos políticos que atuam no município.

A prioridade é outra

Essa postura é um desserviço que não pode ser tolerado.
Que as diferenças pessoais e partidárias sejam resolvidas noutro ambiente apropriado.
É hora de administrar, de encarar de forma intensiva e permanente as grandes mazelas sociais e de infraestrutura que atormentam e envergonham os moradores da Capital.
Transformar JP num palanque fixo é tudo o que o eleitor não quer – nem merece.

E a CPI da Maranata?…