Juliana representou Iemanjá no enredo “É onda que vai… É onda que vem… Serei a Baía de Todos os Santos a se mirar no samba da minha terra”, de Jack Vasconcellos, e cruzou a Sapucaí em um tripé. A roupa da artista tinha um grande saia em tom claro de azul e uma espécie de top com alças cheio de pedrarias. E por que o ineditismo?
Em um determinado momento do desfile, as luzes da Sapucaí se apagaram e depois protagonizaram um show com os holofotes, Juliana se prendeu em um elevador montado no tripé e foi erguida, dando impressão de que flutuava na Passarela.
No Twitter, o momento foi alvo de muitos elogios. “Arrasou”, “senhora Juliana Alves”, “só consigo pensar na Iemanjá de Juliana Alves flutuando, num azul indescritível”, “ótimo efeito”, “impecável” e “ainda não consegui me recuperar da Juliana Alves e a comissão de frente da Tijuca” foram alguns dos comentários deixados.
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Se por um lado a escola fez história, por outro a agremiação de Jack Vasconcelos teve problema. A alegoria que representava o Faro da Barra de Salvador bateu em um viaduto ao lado da Sapucaí e desfilou tombada. No total foram 3.300 componentes que se dividiram em seis carros, dois tripés e 29 alas.
A ideia era abordar de maneira leve a cidade com suas festas, botos e a vida da população ribeirinha. Os portugueses foram lembrados, assim como os franceses, africanos, holandeses e a religiosidade. A amarela e azul já tem quatro títulos no Grupo Especial (1936/2010/2012/2014) e em 2022 foi a 9ª colocada, repetindo a classificação de 2020.
https://youtu.be/9PMNqAmX384
Fonte: IG
Créditos: IG