O jornal Estado de S. Paulo publicou nesta quinta-feira (12) que um pelotão de 36 homens do Batalhão da Guarda Presidencial foi dispensado 20 horas antes da invasão e depredação por parte de bolsonaristas no prédio do Palácio do Planalto, no último domingo (8).
Esse pelotão fazia a guarda do Palácio no dia anterior, sábado (7), mas foi dispensado no dia seguinte. Segundo o Estado de S. Paulo, esses homens estavam armados com fuzis de munição letal, porém com pouco equipamento de controle de distúrbios civis, como escudos, balas de borracha e bombas de gás.
Apenas no início da tarde do domingo, quando o primeiro confronto entre manifestantes e segurança aconteceu, o Comando Militar do Planalto (CMP) entrou em contato com o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República para o solicitar o reenvio do pelotão.
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Ainda, militares consultados pelo jornal afirmaram que a responsabilidade de pedir reforço para a guarda do Palácio do Planalto era do GSI. Foi só depois da ação do CMP que o GSI formalizou o pedido de reforço e ativou o Plano Escudo. Em seguida, mais duas tropas de reforço, com 93 e 118 militares, foram enviadas.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba
