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Seduc encerra semana de imersão formativa para educadores da Rede

A Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria de Educação (Seduc),  finalizou na terça-feira, 22 de novembro, a primeira semana de imersão formativa para educadores da Rede Municipal de Ensino. Em torno de 2 mil profissionais participaram do evento, que aconteceu no Centro de Convenções Raymundo Asfora, no Garden Hotel. Esta série de formações iniciou no dia 16 de novembro e foi realizada em parceria com o Instituto Gesto e Nova Escola e aconteceu com foco na recomposição da aprendizagem.

Foto: assessoria

A Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria de Educação (Seduc),  finalizou na terça-feira, 22 de novembro, a primeira semana de imersão formativa para educadores da Rede Municipal de Ensino. Em torno de 2 mil profissionais participaram do evento, que aconteceu no Centro de Convenções Raymundo Asfora, no Garden Hotel. Esta série de formações iniciou no dia 16 de novembro e foi realizada em parceria com o Instituto Gesto e Nova Escola e aconteceu com foco na recomposição da aprendizagem.

De acordo com a gerente do Ensino Fundamental, Adriana de Sá, as formações reforçam as diretrizes do projeto Campina Educa 365 Dias, lançado no dia 13 de outubro. “Estamos dando cara nova às formações dos profissionais da Rede. Esta foi uma grande imersão que reuniu nossos educadores com formadores do Instituto Gesto e Nova Escola. Essa ação faz parte do projeto Campina Educa 365 dias que fortalece a recomposição das aprendizagens em sala de aula”, avaliou.

Para o coordenador dos formadores da Associação Nova Escola, Rodrigo Blanco, é importante que os professores avaliem as habilidades individuais de cada estudante. “A gente entende como recomposição a estratégia de trabalhar as habilidades do ano, articulando com as de anos anteriores. Então é preciso estimular formas de garantir o acolhimento emocional dos alunos e dos professores para o engajamento nas atividades”, explicou.

Ainda segundo ele, as avaliações diagnósticas são necessárias para aprofundar as habilidades dos alunos. “É necessário que as avaliações diagnósticas olhem para as habilidades e não para o conteúdo em si, porque às vezes o mesmo conteúdo será repetido em outros anos e as habilidades vão se aprofundando, então é importante fazer avaliações que garantam conseguir saber em que nível de habilidade cada aluno está. Os planejamentos de aula precisam ser feitos em diferentes níveis para diferenciação pedagógica. Esse é o ponto principal”, avaliou.

A imersão foi realizada para gestores, técnicos e mediadores de salas de leitura; professores dos anos iniciais e finais e professores da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba