solucionando problemas

Procuradoria Geral de Campina contribui para solucionar problema urbanístico que remontava várias décadas

Durante mais de 50 (cinquenta) anos, quem trafegava pelo centro de Campina Grande percebia com nitidez um enorme edifício localizado no início da Avenida João Suassuna, n.⁰ 70, inacabado e com a estrutura exposta. Tratava-se de obra onde seria instalada a empresa Indústria e Comércio Motta S/A, com início de execução datado do longínquo ano de 1962.

Prédio hoje, em acabamento
Foto: Assessoria

Durante mais de 50 (cinquenta) anos, quem trafegava pelo centro de Campina Grande percebia com nitidez um enorme edifício localizado no início da Avenida João Suassuna, n.⁰ 70, inacabado e com a estrutura exposta. Tratava-se de obra onde seria instalada a empresa Indústria e Comércio Motta S/A, com início de execução datado do longínquo ano de 1962.

Depois das obras paralisadas, vários foram os laudos e relatórios elaborados por órgãos de fiscalização que atestaram o mau estado de conservação do prédio de 14 (quatorze) pavimentos e com risco de ruir.

Com vistas a evitar o pior e, com base no zelo que a Procuradoria-Geral do município possui pela segurança urbanística de Campina Grande, foi manejada ação judicial que resultou no Processo n.⁰ 0810663-17.2019.8.15.0001. A referida ação almejava a obtenção de determinação judicial no intuito de os responsáveis pelo referido imóvel promoverem sua respectiva recuperação e conservação.

Protocolizada em 2019, a ação judicial obteve êxito recentemente. É que os atuais proprietários e responsáveis, sabedores do processo, e mesmo sem decisão do juízo, decidiram voluntariamente executar as obras de conservação do famoso edifício.

’Passar na avenida João Suassuna e presenciar aquele prédio em obras e em plena recuperação nos traz uma enorme sensação de alívio e também de vitória. Agora a população e os transeuntes não mais se preocuparão com possíveis danos decorrentes da estrutura deste edifício. É um problema de mais de 50 (cinquenta) anos que foi solucionado com o empenho da Defesa Civil e da Procuradoria-Geral do Município.’ Foi o que afirmou o procurador municipal Paulo Porto, responsável pelo acompanhamento do processo (na fase administrativa e também na judicial).

Prédio antes, abandonado… Foto: Assessoria

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba