Eleições

MINAS GERAIS: Romeu Zema (NOVO) é reeleito governador e Cleitinho Azevedo (PSC) é eleito senador

O candidato Romeu Zema (Novo), atual governador, venceu a disputa ao governo de Minas Gerais com 56,30% dos votos válidos. Alexandre Kalil (PSD) ficou em segundo lugar, com 34,93% dos votos válidos.

O candidato Romeu Zema (Novo), atual governador, venceu a disputa ao governo de Minas Gerais com 56,30% dos votos válidos. Alexandre Kalil (PSD) ficou em segundo lugar, com 34,93% dos votos válidos.

Até agora foram apurados 97,78% das urnas. Romeu Zema concorria à reeleição ao governo de Minas pela coligação PP/Podemos/Solidariedade/Patriota/ Avante/PMN/AGIR/DC/MDB/Novo.

Formado em administração de empresas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), é empresário de 57 anos. Sua primeira disputa eleitoral foi ao governo do estado em 2018. O vice na chapa é o Professor Mateus, 41 anos.

O ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, que deixou a prefeitura para concorrer ao governo do estado faz parte da coligação PSD, PSB e Federação Brasil Esperança composta por PT, PCdoB e PV. É empresário de 63 anos. Já concorreu a deputado federal. O vice na chapa é o deputado estadual André Quintão.

O candidato Cleitinho Azevedo (PSC) foi eleito senador da República por Minas Gerais neste domingo (2). Mesmo antes do fim das apurações no Estado, ele não pode mais ser alcançado pelo segundo colocado, Alexandre Silveira (PSD).

A partir de 2023, Cleitinho se junta a Carlos Viana (PL) e Rodrigo Pacheco (PSD) como os três senadores mineiros em Brasília. Ele vai ocupar justamente a vaga de Alexandre Silveira, que assumiu em fevereiro deste ano como suplente de Antônio Anastasia (PSD), que se tornou Ministro do Tribunal de Contas da União (TCU).

A carreira política de Cleitinho começou em 2016, quando se elegeu vereador em Divinópolis, no Centro-Oeste mineiro, onde nasceu. Dois anos depois, foi eleito deputado estadual pelo PPS, e neste ano, se filiou ao PSC para concorrer ao Senado.

Os suplentes do agora senador são Alex Diniz (PSC), Adhemar (PSC) e Wander de Sousa (PSC).

Fonte: R7
Créditos: Polêmica Paraíba