Primeiro a participar de Sabatina na Câmara de João Pessoa, Veneziano reafirma que vai manter redução do ICMS sobre os combustíveis na Paraíba

O candidato a governador da Paraíba Veneziano Vital do Rêgo (MDB-15), da coligação ‘A Paraíba tem pressa de ser feliz!’, reafirmou nesta terça-feira (30) seu compromisso de, como governador, manter a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) praticados sobre os combustíveis em torno de 17%. Ele também voltou a salientar que, na sua gestão, a taxa sobre a luz solar na Paraíba, instituída no atual governo, vai acabar.

Foi durante Sabatina promovida pela Câmara Municipal de João Pessoa, conduzida pela jornalista Rosângela Marques e que contou com a participação dos vereadores da capital, jornalistas convidados e pessoas do povo, que durante uma hora e meia fizeram perguntas a Veneziano sobre temas diversos. A candidata a vice-governadora Maísa Cartaxo também participou da sabatina, acompanhando Veneziano.

“Está provado que uma alíquota do ICMS, na comercialização de gasolina, etanol, diesel, biodiesel, gás de cozinha e derivados de gás natural, em torno de 17%, não quebra o estado. Até porque existe uma compensação. Vamos manter essa alíquota. O que ocorre é que o atual governo se acostumou a criar e aumentar impostos que afligem a vida da população, principalmente na dos que mais precisam. Vamos mudar essa lógica”, disse Veneziano, ao destacar que também vai acabar com ‘a taxação sobre a luz solar’, imposto criado na atual gestão, que taxa os serviços de energia solar instalados pelo próprio cidadão.

Veneziano também falou sobre propostas em outras áreas, destacando ações como a continuidade da duplicação da BR 230 até o sertão do Estado; o Hospital de Trauma do Sertão; o Arco Metropolitano de João Pessoa; e o terceiro eixo da transposição, no Vale do Piancó. “O terceiro eixo, inclusive, é mais uma das promessas de campanha que não foram cumpridas pelo atual governador. E é sempre bom lembrar que 70% do que João prometeu na campanha passada ele não cumpriu”, lembrou Veneziano.