Tendo a inclusão como uma de suas principais bandeiras de luta, o candidato a Deputado Federal pelo MDB, Alexandre Almeida, se preocupa e defende as pessoas portadoras do Transtorno do Espectro Autista. O candidato entende que a cada ano aumenta o percentual de crianças diagnosticadas com o transtorno e que existem sérios problemas relacionados à inclusão social e intolerância no Brasil.
Abraçando a causa, o candidato firmou uma parceria com a Psicóloga, candidata a Deputada Estadual Shâmara, que é presidente do Grupo Autismo Tratável de João Pessoa, uma defensora que luta pela causa com amor e dedicação.
Alexandre enfatiza que é necessário pensar no futuro da sociedade e principalmente das crianças, com muito carinho e cuidado.
“Lutamos por uma Paraíba inclusiva. E por isso é tão necessário a criação de projetos e leis que envolvam toda a comunidade, alcançando mães, pais, professores, cuidadores, profissionais da saúde e, claro, nossas crianças”, disse.
O candidato acredita que é preciso superar as barreiras ainda existentes, conscientizar a sociedade sobre a inclusão social e combater o preconceito e a discriminação, e assim garantir a inclusão da pessoa portadora do autismo.
É importante deixar claro que os casos de autismo estão aumentando cada vez mais no Brasil e no mundo. O Transtorno atinge de 1% a 2% da população mundial e, no Brasil, aproximadamente dois milhões de pessoas. Pelos dados Center of Diseases Control and Prevention (CDC), dos Estados Unidos, entre as crianças a proporção é de que uma a cada 44 sofra de um problema ainda pouco entendido, mas muito estudado.
Para se ter uma ideia, entre os mais de oito milhões de universitários brasileiros, menos de 500 (0,06%) são autistas. Diante disso, é importante alertar a sociedade para o seguinte: as escolas, hospitais, universidades, mercado de trabalho e demais locais estão preparados para receberem esse número de pessoas dentro do espectro do autismo?
Diante dessa visão geral sobre o Autismo, Alexandre Almeida garante lutar pela causa, em busca de recursos financeiros, maior compromisso por parte dos gestores para lidar de forma eficaz com o problema, e garantir à sociedade conhecimento sobre o transtorno e sobre intervenções eficazes.
O candidato também defende a importância da formação e capacitação de profissionais, do diagnóstico precoce, tratamento e o reconhecimento do transtorno como um problema de saúde pública.
Por isso, é necessário uma política pública eficaz e a qualificação dos serviços para um diagnóstico precoce e tratamento adequado para as pessoas que sofrem do transtorno.
Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica paraíba