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Prefeitura de Campina Grande mantém avanços na Política de Assistência Social

Contribuir para a construção de projetos e políticas públicas para o Município. Este é o objetivo principal do Setor de Vigilância Socioassistencial da Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria de Assistência Social (Semas). O serviço já monitorou dados de mais de 11 mil famílias só no primeiro semestre deste ano e, a partir desse trabalho, as ações dos profissionais da Assistência Social, dentro dos territórios de atuação, fortalecem o acompanhamento das vulnerabilidades, como emprego e renda, educação das crianças, atividades de acolhimento, convivência e demais programas.

Contribuir para a construção de projetos e políticas públicas para o Município. Este é o objetivo principal do Setor de Vigilância Socioassistencial da Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria de Assistência Social (Semas). O serviço já monitorou dados de mais de 11 mil famílias só no primeiro semestre deste ano e, a partir desse trabalho, as ações dos profissionais da Assistência Social, dentro dos territórios de atuação, fortalecem o acompanhamento das vulnerabilidades, como emprego e renda, educação das crianças, atividades de acolhimento, convivência e demais programas.

Outra função importante do setor é mapear os territórios de todos os serviços socioassistenciais, para que as equipes de gestão da Semas possam trabalhar e sugerir soluções para as questões que fragilizam os núcleos familiares e, consequentemente, a sociedade. Neste sentido, os indicadores da Proteção Básica, mostram que, quanto mais famílias são atendidas pelos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), mais facilitam as ações de prevenção das violações existentes nas comunidades.

De acordo com Renata Andrade, diretora da Vigilância Socioassistencial do Município, a função primordial do setor é mapear para sanar problemas. “A vigilância é uma ferramenta de gestão de dados. Ela tem a perspectiva de mapear as demandas do território para que possamos trabalhar em cima dessa análise e os cidadãos possam ser encaminhados para os órgãos próprios para resolução dos problemas identificados”, lembrou a diretora.

Ainda de acordo com Renata Andrade, os CRAS potencializam as políticas de assistência dentro dos territórios. “O CRAS é o grande articulador das campanhas de prevenção em relação à proteção básica, seguido de outros serviços como Famílias Fortes, Criança Feliz, CadÚnico, Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), Centro de Convivência do Idoso, entre outros”, completou.

Mapear para acolher 

Na Proteção Especial, o acolhimento infantil é realizado por quatro casas de Acolhimento Institucional, denominadas de Casa da Esperança I, II, III, e IV, todas coordenadas pela Semas, em atenção à política de assistência social do município, voltado para a criança e ao adolescente. Os dados para este setor mostram que, no primeiro semestre deste ano, houve uma média de 17 crianças e adolescentes acolhidos, na faixa etária de 0 aos 17 anos.

No entanto, na análise da Vigilância Socioassistencial, esses dados não são favoráveis para a política de assistência, porque implica na fragilidade da proteção integral à criança e adolescente. Contudo é importante esse monitoramento, para que sejam fortalecidas as ações de prevenção na proteção básica com as famílias no território.

Implantação em 2015

O Sistema de Vigilância Socioassistencial foi implantado em 2015. Campina Grande foi o primeiro município paraibano a aderir à ferramenta de gestão do Governo Federal, sendo uma das pioneiras na habilitação desta política pública no Brasil. O setor de Vigilância Socioassistencial funciona com sede na própria Semas, de segunda à sexta-feira, de 8h às 18h, com a construção de dados que possam munir o município de estratégias de enfrentamento à vulnerabilidade social.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba