Cultura

UFPB sedia Festival Internacional de Música de Câmara em agosto

A 5ª edição do Festival Internacional de Música de Câmara, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), ocorre entre os dias 12 e 20 de agosto, na Sala de Concertos Radegundis Feitosa, no Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCTA) da instituição, em João Pessoa. O festival reunirá artistas dos Estados Unidos e China, além de instrumentistas brasileiros.

 

A 5ª edição do Festival Internacional de Música de Câmara, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), ocorre entre os dias 12 e 20 de agosto, na Sala de Concertos Radegundis Feitosa, no Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCTA) da instituição, em João Pessoa. O festival reunirá artistas dos Estados Unidos e China, além de instrumentistas brasileiros.

Com ensaios e concertos abertos ao público, o festival, que por tradição estabelece um diálogo entre a música e alguma outra forma de expressão humana a cada edição, contará ainda com 10 masterclasses, oferecendo novas oportunidades acadêmicas aos estudantes de música da UFPB, por meio do contato com professores de outras instituições.

Os concertos terão entrada gratuita e ocorrerão sempre às 20h, durante a semana do festival. A música de câmara é a música erudita composta para um pequeno grupo de instrumentos, e mesmo com formações menores, algumas das obras são consideradas muito importantes na literatura musical.

Para o festival, foi escolhido um repertório variado com composições de diferentes países. No entanto, o violoncelista e professor da UFPB Felipe Avellar de Aquino, coordenador artístico do evento, garante que nesta edição também haverá muita música brasileira.

O concerto de abertura terá como primeira apresentação a obra de abertura da ópera “Anita Garibaldi”, composta pela pianista e professora brasileira Catarina Domenici, a ser executada pela Orquestra Sinfônica da UFPB (OSUFPB). Também serão executadas obras de Brahms e Tchaikovsky.

Nesta edição, o Festival se propõe a construir um diálogo entre a música e a filosofia, convidando filósofos e estudiosos da filosofia a interagirem com o repertório apresentado a cada concerto.

“A gente passa aos filósofos a obra principal do concerto da noite como elemento motivador para que ele elabore seu texto, que será apresentado antes de cada concerto.  A partir daí, quem está assistindo tem outra percepção do repertório que está sendo apresentado a partir daquela intervenção que foi apresentada anteriormente”, disse Felipe Avellar.

Fonte: Portal Correio
Créditos: Polêmica Paraíba