Dr. Emídio pré-candidato a deputado federal, defende em seus projetos, a instalação do hospital de trauma no sertão da Paraíba, na cidade de Sousa. Segundo o médico Dr Emídio, este equipamento de saúde salvaria muitas vidas, sobretudo aquelas nas quais o risco iminente de morte se faz presente.
“Em situações graves de saúde, o paciente poderá morrer de imediato, nesta situação não se tem o que fazer, ou pode morrer em horas, nesta última situação seria imperiosa uma assistência médica qualificada e imediata para assegurar a vida sem sequelas da pessoa envolvida. Nos acidentes graves o paciente necessita na maioria das situações de tratamentos neurocirúrgicos e ou cardiovasculares inclusive com intervenções cirúrgicas imediatamente… É imperioso a instalação de um hospital de trauma no sertão da Paraíba, e a cidade de Sousa tendo em vista a sua localização geográfica, estando, à meia distância da microrregião de patos, do vale do Piancó, da microrregião da serra do Teixeira, e da microrregião de catolé do Rocha e de São Bento, assim como da microrregião de Cajazeiras, seria a localização adequada para a instalação do hospital de trauma no Sertão da Paraíba”, afirma ele.
Segundo o pré-candidato não se deve poupar energia para implementação de um instrumento tão importante.
“Só sabe a dor que sente, quem já teve um ente querido vitimado… muitas das vezes fica demonstrado a impotência do estado para agir, ao não oferecer um adequado e imediato tratamento para estas pessoas vitimadas. Uma das principais causas de morte em adultos jovens entre 20 e 59 anos de idade são os acidentes automobilísticos, os acidentes e ferimentos com armas de fogo e armas branca, portanto pessoas jovens que poderiam ter suas vidas poupadas caso tivéssemos uma assistência adequada do ponto de vista de um hospital de trauma bem instalado e bem equipado.”, concluiu ele.
Dr. Emídio é médico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, é mestre em medicina e doutorando pela Unicamp em São Paulo, e é também professor efetivo de medicina da UFRN.
Fonte: Polêmica PB
Créditos: ASCOM