feminicídio

Corpo de mulher grávida é encontrado dentro de mala em estrada de chão e ex-namorado confessa crime

O corpo de uma mulher de 22 anos foi encontrado em uma mala, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo na última terça-feira (21). A mulher foi identificada como Cíntia Silva dos Santos, que estava desaparecida há 4 dias. O caso gerou grande repercussão e comoção e levantou diversas suspeitas. 

O corpo de uma mulher de 22 anos foi encontrado em uma mala, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo na última terça-feira (21). A mulher foi identificada como Cíntia Silva dos Santos, que estava desaparecida há 4 dias. O caso gerou grande repercussão e comoção e levantou diversas suspeitas.

Segundo a policia o corpo apresentava sinais de violência.

“A causa da morte aguarda o laudo necroscópico, mas é possível presumir que foi um instrumento perfuro cortante, ela tinha duas lesões de faca. Ela foi agredida sim e quem a matou estava com um sentimento de muita raiva. Agredida com muita violência antes da morte”, afirmou o delegado Paul Henry Verduraz, durante coletiva de imprensa, antes da prisão do suspeito.

Nesta quarta (22), um ex-namorado de Cíntia confessou ter cometido o crime.

“Ele [suspeito] recebeu a notícia que ela estava grávida e recebeu a notícia que ela estava se relacionando com o padrasto em troca de moradia. Ele ficou bastante nervoso e depois eles tiveram uma discussão e saíram de casa para eles se acalmarem. E foram para uma biqueira consumir drogas. E nesse trajeto na rua, ele encontrou uma faca e estocou ela com uma faca. Ele teria matado ela na rua e teria ocultado o corpo em uma matagal, em um primeiro momento. Teria ido até o bairro Brás Cubas em uma loja comprado plásticos e mala e teria voltado nesse matagal teria transportado o corpo nessa mala até o local onde o corpo foi localizado. E segundo o que ele falou para a equipe ele queria que o corpo fosse encontrado porque depois de praticar o crime ele teria se arrependido. Isso daí a polícia não vai levar em consideração”, disse Verduraz.

Mesmo após a confissão do homem, o caso continua sendo investigado pela polícia.

 

 

 

 

 

Fonte: Polêmica PB
Créditos: Polêmica PB