Iris Silva é acusada de matar o motorista de aplicativo Raphael Galvão carbonizado em porta-malas de carro no Rio de Janeiro. A juíza Alessandra da Rocha Lima Roidis, da 4ª Vara Criminal de Duque de Caxias, decretou a prisão temporária de Iris pela acusação de homicídio qualificado. A informação é do jornal Extra!.
De acordo com informações da DHBF (Delegacia de Homícidios da Baixada Fluminense), a sogra planejou o assassinato do genro após ficar sabendo que a filha era alvo de violência doméstica.
Imagens de câmeras de segurança registraram o momento que Iris teria comprado a gasolina que foi supostamente utilizada para colocar fogo no carro em que o Galvão foi encontrado carbonizado no dia 24 de abril.
Em depoimento, Thamires Silva, mulher de Galvão, contou que o marido saiu para uma corrida particular no dia 23 de abril e não voltou mais para casa. Ela chegou a declarar que a morte do motorista deveria ter relação com a briga em um bar dias antes quando ele derrubou bebida em uma mulher.
A mulher da confusão no bar também prestou depoimento, mas deu uma versão diferente. Segundo ela, Galvão estava sendo agressivo com a mulher durante o período em que esteve no bar em Duque de Caxias, e que ele fez várias ameaças para a esposa.
Irís ficou sabendo por um familiar das agressões sofridas pela filha e teria resolvido se vingar do genro.
Fonte: Click PB
Créditos: Polêmica Paraíba