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Delegado Francisco Azevedo defende previdência especial para policiais: 'Imagine passar 30 anos em guerra'

O delegado da policia civil e pré-candidato a deputado federal, Delegado Francisco Azevedo, lamentou a morte de dois policiais rodoviários federais em exercício da profissão. Nesta quarta (25) faz uma semana que os dois agentes foram assassinados enquanto tentavam resgatar um homem em situação de rua.

O delegado da policia civil e pré-candidato a deputado federal, Delegado Francisco Azevedo, lamentou a morte de dois policiais rodoviários federais em exercício da profissão. Nesta quarta (25) faz uma semana que os dois agentes foram assassinados enquanto tentavam resgatar um homem em situação de rua. O homem pegou a arma de um dos policiais e efetuou os disparos que vitimaram os dois.

O delegado lamenta o episódio trágico, mas diz que não é tão incomum: “Essa situação do policial ser atacado com sua própria arma é mais comum do que se imagina”.

Francisco alerta para os perigos constantes da profissão. Para exemplificar, ele faz uma comparação: “O policial que está na rua é como se fosse um soldado em plena guerra”, imagine passar 30 anos em guerra”.

Quando se avalia os riscos do profissional de segurança e o tempo necessário para se aposentar, o Delegado Francisco diz que uma de suas propostas enquanto parlamentar será para diminuir o tempo de contribuição necessário para os policiais militares: “20 anos de contribuição seria melhor. Ele dedica sua juventude nessa área que é perigosa e depois pode se dedicar a trabalhar em outra área”. Para o pré-candidato a mudança na regra previdenciária é uma boa forma de contemplar os policiais.

Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Ascom