Em uma democracia, mais do que em qualquer outro regime, o que se espere é que seu principal líder, o presidente do país, seja do tipo classificado como “democrático”. Como justificar que em uma democracia seu principal líder seja do estilo “autocrático”?!… Admitamos, porém, que pior do que o estilo “autocrático” é, sem dúvida, o “laissez-faire” (deixe fazer), também denominado de “liberal”… quer dizer: liberal demais!
Claro que mesmo o líder “democrático” precisa, vez por outra, tomar decisões muito rápidas, de urgência urgentíssima, que não possam esperar tempo algum para o auscultar a outros, nestes “outros” incluída a própria equipe de assessoria… essas decisões podem parecer do estilo “autocrático”, mas, assim ocorrem circunstancialmente e diferentemente de quem só age autocraticamente.
Estas considerações são aqui expostas diante do quadro político brasileiro que temos observado neste tempo de véspera de novas eleições para o cargo que corresponde ao do maior líder oficial do país: Presidente da República. E neste cenário, apesar de uma dezena de candidatos ou pré-candidatos já anunciados, apontam-se como nomes com chances de vitória, pela ordem indicado pelas pesquisas, Lula, Bolsonaro e Ciro.
Desde nosso tempo de estudante, inclusive estudando uma matéria que se titulava “Educação Moral e Cívica”, fora-nos ensinado que a missão principal de qualquer presidente eleito corresponderia à de estimular a unidade do povo na defesa da nação, isto porque o 1º mandatário desta nação, eleito, não o é para governar só para aqueles que nele tenham votado. Passa a ser o Presidente de todos! Portanto, suas ações, sua postura, precisam ser agregadoras, jamais incentivadoras de discórdias.
Pelo que os três principais candidatos a Presidente da República estão levando aos “holofotes”, cada um só se preocupando em falar mal do outro… só nos vem à mente uma frase hoje tão repercutida e que ficou “marcada” através do ex-BBB/21, Gil do Vigor: – “O Brasil tá lascado!”.
Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba