Se escapar da guilhotina na Câmara do Rio, o vereador Gabriel Monteiro (PL) vai progredir na carreira de candidato nas eleições de outubro.
Antes aspira a uma vaga na Assembleia Legislativa, agora concorrente a uma cadeira no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília.
Os caciques da política sempre acreditaram que Gabriel, com seus 18 milhões de seguidores somados em várias plataformas nas redes sociais, poderia conquistar de 300 mil a 400 mil votos nas urnas eletrônicas.
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Solenidade reuniu familiares e amigos do homenageado.
As denúncias de que ele teria cometido vários crimes — entre eles, filmar cenas de sexo com uma adolescente de 15 anos — não abalaram essa expectativa para lá de otimista.
Ao contrário.
O número de seguidores do moço ainda cresceu, depois que os escândalos vieram à tona.
Matemática
Nas calculadoras dos dirigentes partidários, a votação estimada de Gabriel elegeria, pelo menos, mais um deputado federal.
E, como se sabe, cada inquilino da Câmara vale o peso em ouro.
O voto dos quartéis
Na Polícia Militar, cresce um movimento para carrear os votos que seriam de Gabriel Monteiro (PL) para… Fabrício Queiroz (PTB).
Os perfis dos dois candidatos até seriam, de certa forma, semelhantes.
E agradariam ao eleitor que veste a farda azul.
Categorias
Mas há um detalhe que está fazendo toda a diferença: a biografia dos dois candidatos dentro da corporação.
Queiroz é considerado um PM raiz. Gabriel, um nutella.
Fonte: extra
Créditos: polêmica paraíba
