Ruanda assinou um acordo bilionário com o Reino Unido para receber solicitantes de asilo e imigrantes que desejam chegar ao Reino Unido, anunciou o país africano hoje como parte de uma estratégia do governo britânico para combater a imigração irregular.
“Ruanda felicita esta parceria com o Reino Unido para acolher solicitantes de asilo e migrantes e dar-lhes um caminho legal para a residência” no país africano, disse o ministro das Relações Exteriores, Vincent Biruta, em comunicado divulgado durante a visita da ministra do Interior britânica, Priti Patel.
Este anúncio antecipa um discurso que o primeiro-ministro Boris Johnson deve proferir hoje sobre o plano do governo para combater a imigração irregular e as travessias de barco pelo Canal da Mancha.
Sob o acordo, Ruanda receberá 120 milhões de libras (157 milhões, 144 milhões de euros) para a “integração” de imigrantes em comunidades em todo o país.
Notícias Relacionadas
Iniciativa
Imprensa nacional destaca articulação de Efraim para retomar abastecimento de água na Paraíba
O parlamentar elevou o tom ao advertir sobre possível obstrução de votações de interesse do governo
Disputa
PSOL lança candidatura de pastor Henrique Vieira à presidência da Câmara dos Deputados
O PSOL, nesta segunda-feira(25), lançou oficialmente a candidatura do Pastor Henrique Vieira à Presidência da Câmara dos Deputados. Na ocasião, ele irá representar o partido na disputa. Atualmente, na Câmara, o PSOL reúne 13 deputados federais. Henrique lançará suas propostas ainda amanhã(26). Além do pastor, a concorrência pelo comando da casa conta com o paraibano […]
“Trata-se de garantir que as pessoas sejam protegidas, respeitadas e capacitadas para perseguir suas próprias ambições e se estabelecer permanentemente em Ruanda, se assim o desejarem”, disse Biruta.
A ministra do Interior do Gabinete paralelo da oposição trabalhista, Yvette Cooper, chamou o plano revelado por Boris de “impraticável, antiético e extorsivo”. O Conselho de Refugiados o chamou de “cruel” e acusou o governo de tratar os refugiados como “não mais do que carga humana a ser enviada para outro lugar”.
Fonte: UOL
Créditos: Polêmica Paraíba
