O ex-morador de rua, Givaldo de Souza, 48, pediu desculpas por ter exposto a intimidade da mulher com quem teve uma relação sexual no carro em Planaltina (DF). Ele foi flagrado no dia 9 de março pelo marido dela, o personal trainer Eduardo Alves, 31, que desferiu golpes contra ele ao notar a cena.
Em entrevista concedida ao político Ricardo Caiafa no YouTube, Givaldo disse que se sente envergonhado pela situação e que critica o comportamento próprio ao expor a mulher.
“Eu [queria] desculpas para aquela moça antes de eu começar a falar disso”, afirmou ele.
“Eu realmente acredito que a importância da mulher é a causa que existe. Eu sei que me toca que delas viemos, para elas morreremos depois, com elas sofremos, não existe mais nada. Se for ruim com elas, vai ser muito pior sem elas. Essa infelicidade que eu tive ao descrever a situação sem mudar nada, é uma coisa muito feia. Eu me sinto envergonhado. eu gostaria de pedir desculpas a minha mãe, à minha mãe, e à todas vocês [mulheres].”
Durante a conversa, Givaldo ainda disse que não fala sobre as relações que tem nem mesmo com os amigos.
“Eu não sou o tipo de homem de abrir uma coisa íntima para ninguém, nem para um amigo meu. Meus amigos que me conhecem sabem que eu não descrevo isso. Eu fui infeliz mesmo ao relatar um fato que eu poderia ter ponderado mais. Eu não soube conciliar as coisas do jeito correto.”
Segundo o jornal O Globo, a comerciante passava por uma fase manía psicótica do transtorno bipolar quando flagrada pelo marido tendo relações sexuais com Givaldo. O relatório médico que ela apresenta “alucinações auditivas”, “delírios grandiosos e de temática religiosa”, alteração de humor e “comportamentos de organizações organizadas e vezes incomuns”. Ela está internada em um hospital psiquiátrico desde o dia do flagrante.
A defesa do casal alega que o caso afetou toda a família e uma nota de esclarecimento assinada por Alves afirmou que, além de sofrer uma violência sexual, ela sofreu outra violência ao ser acusada de traição em rede nacional. As pesquisas devem ser seguradas ou não violência sexual. O caso está sendo investigado como “legítima de terceiros”.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: UOL