Em entrevista ao podcast, MangabaCast, reitera que não vai usar a Igreja Cidade Viva, como palanque para sua candidatura, ” “Eu tenho um pensamento ético que as igrejas não podem servir de palanque para ideologias políticas. A noiva de Cristo precisa se manter unida, porque lá tem gente de todos os partidos. Ninguém pode segmentar a igreja como de Centro, esquerda, direita. Se há um lugar onde todos precisam convergir de alguma maneira nessa luta em torno de Cristo, é a igreja. Então por uma questão de consciência, isso não é algo de agora, há 20 anos eu venho falando nos meus sermões sobre isso.”, destacou.
Sérgio, admite que irá disputar uma vaga com nomes consagrados como Efraim Filho, Bruno Roberto, Aguinaldo Ribeiro e Ricardo Coutinho, mas que não tem medo, ” Meu partido não tem fundo eleitoral, não tem tempo na televisão, mas irei conseguir apoio nas redes sociais, nas ruas, no gogó, vou contra tudo e contra todos, Se Deus me deu o que eu tenho, eu posso agregar às pessoas, a nossa campanha, através de um celular e com isso angariar apoio, à nossa campanha”.
” O paraibano não é tolo, não quero dizer nomes, mas todo mundo está vendo aí, tá no TRE, no Ministério Público, nós sabemos quem é que tem contas a pagar na Justiça, as pessoas acham que o paraibano, é besta, ele não é”.
Sérgio Queiroz diz querer uma chapa puro sangue do PRTB e um candidato a Governador pelo partido que apoie o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Quanto à escolha do PRTB para sediar partidariamente a sua incursão na política partidária, Sérgio mencionou a falta de volúpia do comando da legenda por recursos públicos para financiar a campanha.
“Tendo a caminhar na centro-direita”, situou-se sob o aspecto ideológico, emendando que “sou um democrata cristão”.
“Não é justo que as igrejas, nos seus momentos de cultos e de missas, misturem as coisas”. E continuou: “Meu interesse não é ganhar apoios quebrando princípios”, emendou.
Sérgio Queiroz disse ainda que espera que as pessoas votem nele não apenas por ser pastor, mas pelas ideias que defendem para ajudar e melhorar o Brasil e a vida do seu povo, “e se não for eleito, voltarei para o meu ministério sem qualquer problema”, destacou.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba