Ajuda Milionária

Mulher de Ashton Kutcher pretende arrecadar US$ 30 milhões em doações para a Ucrânia

A ucraniana Mila Kunis lançou uma iniciativa ao lado do marido, Ashton Kutcher, para ajudar as pessoas afetadas pelo conflito na Ucrânia. O casal anunciou nesta quinta-feira (3), o lançamento de uma campanha no site de arrecadação GoFundMe, em parceria com outras instituições, com o objetivo de arrecadar US$ 30 milhões (cerca de R$ 152 milhões de reais).

 

A ucraniana Mila Kunis lançou uma iniciativa ao lado do marido, Ashton Kutcher, para ajudar as pessoas afetadas pelo conflito na Ucrânia. O casal anunciou nesta quinta-feira (3), o lançamento de uma campanha no site de arrecadação GoFundMe, em parceria com outras instituições, com o objetivo de arrecadar US$ 30 milhões (cerca de R$ 152 milhões de reais).

Em um vídeo compartilhado no site da vaquinha virtual, o casal revelou que também vai contribuir com US$ 3 milhões (15 milhões de reais) do próprio bolso.

“As pessoas na Ucrânia são fortes e corajosas, mas ser forte e corajosa não significa que você não seja digno de apoio”, ressaltou a atriz em um vídeo postado na campanha GoFundMe. “Precisamos apoiar o povo da Ucrânia. Por favor, ajude-nos,” pediu.

A estrela da série That 70s Show disse que o desafio agora se resume à logística, como montar moradias e enviar suprimentos e outros recursos para a região. Kutcher afirmou que a ajuda será encaminhada para ONG’s de prestígio que possam garantir que a ajuda seja recebida pelas pessoas que mais precisam.

Kunis, que nasceu na parte ocidental da Ucrânia em Chernivtsi em 1983, mas foi para os Estados Unidos em 1991, acrescentou que o Airbnb apoiará providenciando locais para morar e com custo de vida para aqueles que acolhem refugiados.

De acordo com a CBS News, mais de um milhão de pessoas já fugiu da Ucrânia. Pelo menos 505.000 ucranianos foram para a Polônia, 139.000 seguiram para a Hungria, 97.000 para a Moldávia, 51.000 para a Romênia, 72.000 para a Eslováquia e 90.000 para outros países europeus. O veículo também informa que a maioria dos refugiados são mulheres e crianças, com um número crescente de crianças desacompanhadas.

Fonte: Globo.com
Créditos: Polêmica Paraíba