O ministro do STF, Alexandre de Moraes, revogou a prisão domiciliar do caminhoneiro e líder bolsonarista Marcos Antônio Pereira Gomes, conhecido como Zé Trovão, mas manteve o uso da imposição da tornezeleira eletrônica. Moraes também aplicou esse entendimento aos demais alvos da investigação, suspeitos de organizarem atos antidemocráticos no último dia 7 de Setembro, revogando suas domiciliares e substituindo-as pelo uso de tornozeleira eletrônica. São eles: o jornalista Wellington Macedo, o professor Márcio Giovani Niquelate e o ex-policial militar Cássio Rodrigues Costa Souza.
Pela determinação, Zé Trovão e os demais serviços oferecidos e comunicação de uso de redes sociais os demais investigados. “Verifica-se que as circunstâncias fáticas que motivaram a necessidade de decretação das prisões domiciliares já não se mantêm, constando dos autos que todas as medidas preventivas vêm cumprindo regularmente”, escreveu Moraes.
Zé Trovão estava preso desde o dia 26 de outubro. Ele se tornou alvo de ordens por ordem das instituições democráticas na convocação de “atos violentos de protesto” durante as manifestações organizadas no feriado de 7 de Setembro. Em 17 de dezembro, Moraes o mandou para prisão domiciliar.
Antes de ser preso, o caminhoneiro ficou mais de um mês, quando for preso à SC Polícia em 3 de setembro. Em janeiro, o GLOBO revelou que durante os dois meses em que ficou foragido no México, o líder bolsonarista por 12 hotéis, chegou no país pela paradisíaca Cancún e visitou as pirâmides de Teotihuacan, presenciou um terremoto e se manteve com ajuda de “doações” .
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: O Globo