A Associação Paraibana da Advocacia Municipalista (Apam) elegeu, no último dia 31, a nova diretoria para o biênio 2022/2023. A eleição, realizada em Campina Grande, aconteceu junto a um evento promovido para homenagear com a entrega de moções de aplauso às autoridades que atuaram sempre em parceria com a entidade visando a valorização e o combate a tentativa de criminalização da advocacia municipalista.
A nova diretoria é composta por, Angélica da Costa Ferreira como Presidente; Rogério da Silva Cabral – vice presidente; Edgard José Pessoa Queiroz – Secretário Geral; Josedeo Saraiva de Souza – Tesoureiro; Yasmin Buriti Dantas Ferreira – Diretoria de eventos, capacitação, treinamentos, comunicação e Mídias Sociais e por fim, Francisco de Assis Remigio II- Diretor de Interiorização.
Em entrevista ao Polêmica Paraíba, a presidente da APAM, Angélica da Costa, disse que a sua diretoria se compromete a ter o mesmo empenho e coragem, contudo, com novos desafios, dentre eles a criação da coordenação de prerrogativas objetivando sempre a defesa e efetivação das prerrogativas dos advogados municipalistas.
A advogada contou que a direção irá se dedicar à promoção de cursos e eventos com temas e áreas do direito inerentes à atuação dos advogados. Angélica também deixou claro que a luta pela causa minicipalista não diminuirá
“Buscaremos sempre ampliar a nossa força, pois juntos sempre seremos mais fortes. Buscaremos realizar visitas e conhecer a realidade dos ambientes e locais onde advogados municipalistas realizam seu mister, abrangendo assim, a participação destes advogados em todo estado, para isso, voltaremos grande parte de nossa atuação para o interior”, disse.
Como primeira mulher presidente da Associação, Angélica demonstra orgulho e honra em assumir o cargo, pois trata- se de uma realização, tanto pessoal, como profissional e para chegar até isso, precisou fazer o bem e trabalhar muito.
Presidente da APAM diz que luta pela causa minicipalista não diminuirá e fala do orgulho em ser a primeira mulher a presidir a associação
“Nós mulheres muito comumente temos a nossa capacidade questionada, contudo, a capacidade é um resultado direto do esforço e da dedicação que aplicamos ao nosso objetivo, e neste caso específico é não medir esforços em prol da advocacia municipalista. Nós mulheres, queremos ser reconhecidas em nossas diferenças, mas queremos acima de tudo, oportunidades iguais, pois qualificação e competência dependem exclusivamente de cada uma de nós, mas as oportunidades iguais, essas sim, dependem de fatores externos com os quais lutamos diariamente”, concluiu a presidente.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba