A pesquisa Índice de Popularidade Digital (IPD), elaborada pela Quaest Consultoria e divulgada nesta quarta-feira, 29, mostra que o ex-presidente Lula marcou 73,4 pontos. Enquanto isso, Bolsonaro pontuou 68,9 no ranking de popularidade. Lula, que já lidera as pesquisas de intenção de voto, ultrapassou o presidente e em um momento que a terceira via não conseguiu atrair a atenção da maioria dos eleitores, nem nos meios convencionais nem no mundo digital. As informações são do DCM.
Outros pré-candidatos que aparecem na pesquisa da Quaest são Moro (45,2), Ciro Gomes (PDT – 32,1), João Doria (PSDB – 24,7), Rodrigo Pacheco (PSD – 21,1), Simone Tebet (MDB – 18,2) e Luiz Felipe d’Ávila (Novo – 11,5) com números bem abaixo dos marcados por Lula e até mesmo por Bolsonaro.
O processo de apuração dos resultados da pesquisa leva em consideração os dados em redes sociais e buscadores nas redes, número de seguidores, capacidade de promover engajamento e proporção de de reações positivas e negativas às mensagens postadas. De acordo com o próprio site da Quaest, “Usando dados do Facebook, Instagram e Twitter, o IPD compara quais marcas ou personalidades tem maior popularidade nas redes sociais. O Índice é calculado usando um algoritmo de inteligência artificial que pondera a relevância de 5 conjuntos de métricas”.
Lula assume a dianteira da popularidade nas redes
O ex-presidente Lula, além de liderar as pesquisas de intenção de voto, também disparou nas redes sociais, principalmente no Twitter. Grande parte se deve ao fato do eleitorado já se animar com a possibilidade dele ser o próximo presidente do país. Além disso, o ex-presidente participou recentemente de visitas a chefes de Estado na Europa e de programas de rádio e podcast que foram repercutidos massivamente por internautas.
A terceira via, que já não vem apresentando resultados significativos na intenção de voto, também não ganhou muito espaço no digital. A pontuação mais expressiva é do ex-juiz Sérgio Moro, que alcançou 45,2 pontos, bem abaixo dos 73,4 marcos por Lula.
Fonte: DCM
Créditos: Polêmica Paraíba