Cerca de 50 profissionais ligados à Rede Socioassistencial de Patos participaram nesta terça-feira, 14, da capacitação para a implantação do Serviço de Família Acolhedora, no auditório da OAB. O objetivo é cumprir com a Lei Municipal 5.623/21 que institui o serviço de acolhimento e família acolhedora, como medida provisória de acolhimento de crianças e adolescentes no município.
A capacitação foi voltada a assistentes sociais e psicólogos que fizeram atividades de identificação e mobilização da rede de serviços, conheceram a metodologia de funcionamento do serviço em acolhimento, dentre outras atividades.
O momento contou com as palestrantes a assistente social, Ana Paula Cristovão e a pedagoga Eugênia Fernandes que trouxeram a temática “Diálogos com a Rede de Proteção de Crianças e Adolescentes, na Perspectiva do Acolhimento Familiar”.
A palestrante Ana Paula Cristovão, falou da importância desta capacitação no processo de implantação do Serviço de Família Acolhedora na cidade.
“Essa capacitação é de fundamental importância para que as equipes possam compreender o que é o acolhimento familiar, qual o benefício de promover um lar para crianças e adolescentes com medidas de proteção, e possam iniciar um processo de formação das famílias acolhedoras”, destacou.
A secretária de Desenvolvimento Social, Helena Wanderley, frisou os benefícios do programa Família Acolhedora e destacou que o Município de Patos tem se empenhado para fazer a diferença na implantação da iniciativa.
“A capacitação vem para efetivar a lei municipal e para trazer um serviço de acolhimento com um viés diferenciado em relação à casa de acolhimento, trabalhando assim, uma perspectiva mais produtiva para as crianças, em especial aquelas na primeira infância”, relatou.
O Serviço de Família Acolhedora consiste em cadastrar e capacitar famílias da comunidade para receberem em suas casas, por um período determinado, crianças, adolescentes ou grupos de irmãos em situação de risco pessoal e social, dando-lhes acolhida, amparo, aceitação, amor e a possibilidade de convivência familiar e comunitária.
Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba