A Polícia Federal solicitou o compartilhamento de novas provas do inquérito das milícias digitais para aprofundar a investigação contra Jair Renan, o filho mais novo do presidente, sobre suposto recebimento de vantagens de empresários com interesses escusos na administração pública.
A Polícia Federal abriu o inquérito, após ser revelado através da imprensa que o filho do presidente atuava para marcar reuniões e abrir portas no governo federal para empresas privadas O inquérito contra Jair Renan tramita na Superintendência da PF no Distrito Federal. Hoje, a PF solicitou o compartilhamento de informações obtidas no inquérito das milícias digitais, que tramita no STF, sobre o empresário Allan Gustavo Lucena, que é próximo de Jair Renan e já foi seu personal trainer.
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De acordo com a PF, as diligências indicam a clara associação entre Jair Renan e Allan Lucena. “No recebimento de vantagens de empresários com interesses, vínculos e contratos com a Administração Pública Federal e Distrital sem aparente contraprestação justificável dos atos de graciosidade. O núcleo empresarial apresenta membros em conglomerados minerário/agropecuário, empresas de publicidade e outros empresários”.
Fonte: Polêmica Paraíba com O globo
Créditos: Vitor Azevêdo / Polêmica Paraíba
