Copos de plástico fazendo brindes, selfies e vídeos sendo publicados nas redes sociais e amigos cantando “O show tem que continuar” (de Arlindo Cruz, Sombrinha e Luiz Carlos da Vila) — poderia ser churrasco de domingo, mas era velório. Foi assim que o médico Mansur Miguel Mirte, de 73 anos, queria que familiares e amigos se despedissem dele, antes de seu sepultamento e assim foi feito, na última terça-feira (9) em Londrina (PR), a 386 km de Curitiba.
Velório, cortejo e sepultamento foram realizados ao som de samba e MPB e regados a refrigerantes e chope da marca escolhida pelo profissional de saúde antes de morrer. Mirte faleceu na noite de segunda-feira (8), no Hospital do Coração, onde estava internado desde outubro e era submetido a hemodiálises e transfusões de sangue. As informações são do Uol.
Apesar da surpresa de funcionários e participantes de outros velórios, conduzidos na capela mortuária da Acesf (Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina), o chamado “velório festivo” não teve impedimentos para animar a tarde no local, tradicionalmente marcado apenas por lamentos.
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Fonte: Uol
Créditos: Polêmica Paraíba