A TV Master promoveu um debate acalorado entre os candidatos à Presidência da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Paraíba (OAB-PB), na noite desta terça-feira (19). Durante pouco quase três horas, os advogados Harrison Targino, Maria Cristina Santiago – Kiu, e Raoni Vita apresentaram propostas, ideias e priorizaram vários momentos de troca de acusações, dentre elas entre KIu e Targino.
A chapa da candidata Kiu pediu direito de respostas após publicações de matérias em relação ao assunto. Confira abaixo:
Direito de resposta
A advogada Maria Cristina Santiago, candidata à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Paraíba, solicita o direito de resposta após a publicação da reportagem tendenciosa e sobre suposta disseminação de fakenews durante o debate promovido pela TV Master, na noite dessa terça-feira (19).
O veículo divulgou que a candidata disseminou noticias falsas durante o debate. Contudo, a advogada abordou a citação do seu opositor no processo da Operação Calvário, que realmente ocorreu.
Dessa forma, o que foi abordado durante o debate por Kiu não foi a investigação do processo, mas sim, a menção de seu nome no âmbito da operação, sendo que em nenhum momento ocorreu fakenews.
“A vontade de criar um factoide e se aproveitar dessa situação mostra o despreparo do candidato, já que em nenhum momento do debate faltamos com a verdade. E repudiamos veementemente as condenações antecipadas ou sumárias, pugnando pelo respeito ao devido processo legal”, destacou a candidata.
Kiu é a primeira mulher candidata à presidência da OAB-PB e se destacou entre os seus concorrentes devido à determinação com que defendeu seus posicionamentos. Nas questões de interesse dos advogados da Paraíba que foram abordadas durante o debate, a candidata mostrou conhecimento e bom senso nas suas intervenções.
Com propostas sérias e comprometidas com a mudança da Ordem, ‘Kiu’ mostrou o quanto está preparada para assumir a entidade.
“Nosso debate é de propostas, de promover e fazer uma Ordem que proporcione ao advogado e a entidade melhores condições de trabalho, com respeito, comprometimento e diálogo. Essa é a nossa maior verdade e dela, jamais abriremos mão”, concluiu.
Confira a nota na íntegra:
Na noite de ontem, durante o debate realizado pela TV Master, o candidato Harrison Targino afirmou ser vítima de Fake News, alegando que seu escritório e seus sócios não teriam sido mencionados na Denúncia ofertada pela Operação Calvário.
Com todas as vênias, Fake News é negar a existência e o conteúdo da Denúncia.
Às fls. 8 do referido documento, consta expressamente que a primeira parte da propina foi paga “no escritório de advocacia CUNHA LIMA e TARGINO, que tem como sócio JOVINO MACHADO DA NÓBREGA NETO, situado na Avenida Duarte da Silveira, 211. Centro, João Pessoa/PB.”
Em outro trecho da mesma Denúncia (fls. 6), há nova menção ao escritório. Os promotores asseveram categoricamente que a segunda parte da propina foi paga a “sócio do escritório de advocacia CUNHA LIMA e TARGINO”, não restando nenhuma dúvida de que o escritório do candidato situacionista é citado por repetidas vezes no texto acusatório elaborado pelos r. Promotores de Justiça.
Obviamente, repudiamos condenações antecipadas ou sumárias, pugnando pelo respeito ao devido processo legal.
Nesse mesmo diapasão, repelimos a Fake News propalada pelo candidato Harrison Targino, pois é fato que o escritório “Cunha Lima e Targino” é sim mencionado como palco de pagamentos de propinas relacionadas à operação Calvário, e tais imputações, como se vê na Denúncia (fls. 6, 8 e 19), decorrem do trabalho do próprio Gaeco.
Maria Cristina Santiago
A seguir, trazemos a íntegra da denúncia para que todos possam conferir essa triste realidade:
confira aqui.
Nota de esclarecimento. Por você. Pela OAB.
Na noite de ontem, durante o debate realizado pela TV Master, o candidato Harrison Targino afirmou ser vítima de Fake News, alegando que seu escritório e seus sócios não teriam sido mencionados na Denúncia ofertada pela Operação Calvário.
Com todas as vênias, Fake News é negar a existência e o conteúdo da Denúncia.
Às fls. 8 do referido documento, consta expressamente que a primeira parte da propina foi paga “no escritório de advocacia CUNHA LIMA e TARGINO, que tem como sócio JOVINO MACHADO DA NÓBREGA NETO, situado na Avenida Duarte da Silveira, 211. Centro, João Pessoa/PB.”
Em outro trecho da mesma Denúncia (fls. 6), há nova menção ao escritório. Os promotores asseveram categoricamente que a segunda parte da propina foi paga a “sócio do escritório de advocacia CUNHA LIMA e TARGINO”, não restando nenhuma dúvida de que o escritório do candidato situacionista é citado por repetidas vezes no texto acusatório elaborado pelos r. Promotores de Justiça.
Obviamente, repudiamos condenações antecipadas ou sumárias, pugnando pelo respeito ao devido processo legal.
Nesse mesmo diapasão, repelimos a Fake News propalada pelo candidato Harrison Targino, pois é fato que o escritório “Cunha Lima e Targino” é sim mencionado como palco de pagamentos de propinas relacionadas à operação Calvário, e tais imputações, como se vê na Denúncia (fls. 6, 8 e 19), decorrem do trabalho do próprio Gaeco.
A seguir, trazemos a íntegra da denúncia para que todos possam conferir essa triste realidade.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba