Glaidson Acácio dos Santos, o “faraó dos bitcoins”, foi preso sob a acusação de comandar um esquema de pirâmide financeira. À frente da GAS Consultoria, ele foi o principal alvo da operação realizada no mês passado pela Polícia Federal. Desde então, a vida do ex-garçom que chegou a movimentar mais de R$ 2 bilhões é investigada.
Segundo matéria veiculada no Extra, Glaidson não agia sozinho e um dos membros do seu esquema é o paraibano Vicente Gadelha Rocha Neto, indicado como responsável para expandir a estrutura para o Nordeste.
Além de ter feito viagens para Brasília na companhia de Glaidson e Tunay com o intuito de, segundo a PF, realizar encontros com Felipe, o paraibano foi o responsável pela compra de materiais de escritório para unidades da GAS em João Pessoa e Natal, no Rio Grande do Norte. Para os investigadores, Vicente era “o responsável pela expansão da estrutura criminosa para o Nordeste”. Ele recebeu R$ 37,5 milhões de Glaidson ou da GAS entre 2018 e 2020.
Fonte: Polêmica Paraíba com informações do Extra
Créditos: Polêmica Paraíba com informações do Extra