Assessor especial do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o paraibano Tercio Arnaud Tomaz acionou a Polícia Civil, em Brasília, para registrar uma uma possível tentativa de estelionato contra ele por meio utilização indevida de seu CPF para cadastro de chips de celulares.
Tércio procurou a polícia depois que a coluna Radar, da Veja, informou que Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia recebeu dados do seu sigilo telefônico, indicando que ele teria anulado sete números de celular registrados em seu nome em outubro do ano passado.
No documento registrado na Polícia, e obtido pela reportagem do Polêmica Paraíba, Arnaud afirmou que tomou conhecimento de que um número da Vivo foi habilitado em seu nome, com seus dados, mas que nunca foi cliente da operadora. “muito provavelmente, alguém, de posse de seus dados, habilitou a linha telefônica em seu nome e sem sua autorização”, relata o boletim de ocorrência.
Tercio ainda pediu apuração completa dos fatos noticiados na imprensa, em relação à desativação de chips em seu nome. O paraibano foi apontado como um dos gerenciadores de um suposto ‘gabinete do ódio’ nas redes sociais, o que ele sempre negou.
Confira:
https://twitter.com/TercioTomaz/status/1417555809966362626
Fonte: Polêmica Paraíba com Veja
Créditos: Polêmica Paraíba com Veja