O deputado federal Leonardo Gadelha (PSC), foi entrevistado na tarde desta quarta-feira (07) no programa Arapuan Verdade da Rádio Arapuan.
Na entrevista, o deputado falou sobre o pedido impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro, comentou sobre a privatização dos correios e também contou os planos para as eleições do próximo ano.
Sobre o pedido de impeachment contra Bolsonaro, o deputado disse que enxerga com parcimônia e sabe que todo processo de impeachment tem uma essência política. “O que há de mais correto nesse instante é aguardar o avançar do processo para ver se o presidente da câmara manda abrir o impeachment, o que devemos fazer nesse instante é aguardar os elementos e conhecê- los todos”, disse.
Leonardo também disse que não será candidato nas próximas eleições pois acredita que existem outras pessoas com a mesma vontade e vocação. O deputado aproveitou para dizer que defende o nome do médico campinense Dalton Gadelha para deputado federal.
“É uma decisão íntima minha, tenho refletido a muito tempo, acredito que existem outras pessoas com a mesma vontade e vocação, em momento algum o PSC abdicou da sua vontade de ter um representante em Brasília, tenho defendido o nome do médico e empresário Dalton Gadelha que poderia dar uma belíssima contribuição no processo legislativo, e estamos evoluindo para uma decisão de eu nao me candidatar”, disse.
Leonardo Gadelha também comentou sobre a privatização dos correios que deve entrar na pauta da câmara nesta semana, o deputado se mostrou contra a privatização pois deve prejudicar várias localidades do país, de acordo com ele o assunto precisa ser analisado com muita cautela e muita parcimônia.
Sobre as eleições presidenciais, o deputado disse que no momento não defende o nome de Jair Bolsonaro nem o nome de Lula e que irá se resguardar para tomar a decisão, quando o PSC tomar a decisão ele poderá falar sobre.
Sobre as eleições no estado, Leonardo disse que a decisão também será um processo coletivo tanto para Governador quanto para o Senado.
“Existem vários nomes que precisam ser somados. Há nomes qualificados que podem ser colocados no contexto, a decisão vai ser colegiada e não haverá tipo de oposição”, concluiu.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba