A CPI da Covid determinou há pouco a quebra dos sigilos telefônico e telemático do assessor especial da Presidência da República, o paraibano Tércio Arnaud Tomaz, da sua irmã Lígia Nara Arnaud Tomaz, do blogueiro Allan dos Santos e de Carlos Eduardo Guimarães, assessor do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
Com essas informações, a CPI pretende avançar nas investigações sobre a disseminação de fake news ao longo da pandemia de Covid, especialmente as postagens contrárias à vacinação e favoráveis ao uso de medicamentos sem eficácia comprovada, como a cloroquina.
Além disso, há uma suspeita de que houve interferência direta do Palácio do Planalto e que integrantes do chamado “Ministério da Saúde paralelo” financiaram essa rede de notícias falsas.
Segundo apuração da reportagem do Arapuan Verdade junto a fontes de Brasília, o paraibano Tércio Arnaud Tomaz pretende recorrer da decisão da CPI, por considerá-la inadequada e inapropriada. Ele também estranhou o fato de a irmã, não integrante do governo, ter sido alvo da CPI.
Fonte: Polêmica Paraíba com O Antagonista
Créditos: Polêmica Paraíba