O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, minimizou nesta sexta-feira (25), possíveis irregularidades no contrato para a compra da vacina indiana Covaxin. Ele reafirmou que não tem preocupação com o tema nem de uma investigação no âmbito do Ministério Público Federal.
“O Ministério da Saúde não adquiriu qualquer dose da Covaxin, nem também da Sputnik. Vale destacar que essa vacina recebeu um registro excepcional da Anvisa, está condicionado a um percentual pequeno da população, e se destina a estudos e é diferente das vacinas que tem registro definitivo ou que tem registro emergencial. Vale destacar que o TCU constatou que não há qualquer indício de superfaturamento de preços. Então, esse contrato não foi feito na nossa gestão, isso está sendo analisado pelos órgãos próprios do governo, na própria consultoria jurídica d Ministério da Saúde, da CGU e a preocupação com Covaxin para o ministro da saúde é absolutamente zero”, disse.
Em relação ao estudo proposto pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que sugeriu a desobrigação do uso de máscaras no Brasil, o ministro confirmou que há um estudo em andamento sobre o assunto. “Está sendo feito, ele está satisfeito com o ritmo da vacinação e está se empenhando pessoalmente. Ele tem feito, através de sua função como chefe de governo e chefe de estado, um intercâmbio muito forte. Ele já verificou que nos países onde a vacinação já avançou muito as pessoas estão tirando as máscaras”, observou.
Em reunião com o prefeito Cícero Lucena (PP), o ministro Marcelo Queiroga prometeu mais investimentos para fortalecer a rede de saúde da Capital paraibana. Ele disse que tem dialogado com o município no sentido de atender as demandas apresentadas pela gestão municipal.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba