Momento exato em que a Torre Shorouk, sede de escritórios e quartéis do Hamas na Faixa de Gaza, é demolida em um contra-ataque aéreo Israelense. O prédio havia sido evacuado
Os confrontos entre israelenses e palestinos, que já deixaram ao menos 30 mortos – entre eles dez crianças palestinas – se intensificaram nesta terça-feira. Sirenes soaram em Tel Aviv — segunda maior cidade de Israel que abriga grande comunidade internacional — e sistemas de escudo anti-aéreo foram acionados.
As sirenes voltaram a soar também durante a madrugada, quando uma nova bateria de foguetes foi lançada contra Israel, após algumas horas de aparente tranquilidade.
Alguns foguetes chegaram a cair nos arredores de Tel Aviv. Duas mulheres morreram em Israel após os ataques e dezenas de pessoas ficaram feridas.
O aeroporto Ben Gurion, em Tel Aviv, teve todas as suas decolagens suspensas temporariamente para “permitir a defesa do espaço aéreo” de Israel, de acordo com jornal israelense “Haaretz”, mas voltou a operar no final do dia. Durante a madrugada, ele foi novamente fechado ao se tornar alvo de novos ataques.
O Hamas disse que lançou mais de 200 foguetes — o maior ataque desde então. Imagens circularam pelas redes sociais de projéteis sendo lançados em direção a Israel.
Em um comunicado, o braço armado do Hamas afirmou que estava “disparando 110 foguetes contra a metrópole de Tel Aviv” e “100 foguetes” contra a cidade de Beerseva, “em represália à retomada dos bombardeios contra edifícios onde moram civis”.
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Fonte: G1
Créditos: Polêmica Paraíba