O Dia do Beijo é comemorado nesta quarta-feira (14), e claro que muitos gostariam de festejar a data ao lado de alguém. Embora tenha ficado difícil se relacionar e, principalmente, ir a encontros durante a pandemia, muitas pessoas ainda buscam companhia, seja virtual ou presencial. Se der match, o beijo passa a ser um dos próximos objetivos. Mas nem todo mundo encara esse ato de carinho da mesma forma.
Uma pesquisa feita com 3.657 utilizadores do app InnerCircle mostra que 51,1% preferem passar o primeiro encontro sem beijar, e concretizar a união de lábios a partir do segundo. Considerando a situação atual do mundo, 26,9% até beijariam no primeiro date, mas se sentiriam muito desconfortáveis com a situação.
Levando isso em conta, fica claro que o significado de contato físico mudou desde o início das medidas de isolamento causadas pelo novo coronavírus. 73,7% dos entrevistados se sentem mais desconfiados em relação ao pretendente do que antes da pandemia. 35,8% estão sendo mais cautelosos e, mesmo com todos as campanhas para ficarem em casa, a maioria esmagadora beijou alguém desde março de 2020: 86,5% dos participantes da pesquisa, ou seja, 3.163 pessoas.
O dado que mais surpreende é que, apesar de 40% dos entrevistados acreditarem que a pandemia não mudou o significado de um beijo, 56% têm certeza de que um abraço tem um significado muito maior do que tinha antes. O que mais tem afetado a população é não ser capaz de conhecer outras pessoas (60,3%), não ter companhia (35,3%) e a falta de intimidade (32,6%).
E pasme: para 58,8% dos participantes da pesquisa, se o primeiro beijo com o possível match fosse ruim, isso seria um obstáculo para próximos encontros ou até para construir uma relação. Por isso é importante aproveitar o tempo em casa para conhecer a si mesma e seus pretendentes: dessa forma os dois ficam mais tranquilos sobre o gosto do outro na hora do encontro.
Fonte: ISTOÉ
Créditos: Polêmica Paraíba