Haverá o dia em que toda profanação se reduzirá a 9 letras:
B-O-L-S-O-N-A-R-O!
Um tempo em que os dias atuais serão conhecidos como Nova Era das Trevas e o pai de toda degradação será ele, o tal Messias herético.
Quando quiser insultar alguém no maior nível de ofensa já imaginado bastará proferir Bolsonaro, ou “Seu Bolsonaro”, aí ficará a critério!
Sabe aqueles termos impronunciáveis que nossas mães, avós nos proibiam de mencionar sob temor de toda natureza, de atração de desgraças, coisa ruim?? Pois bem, tudo será resumido em um sonoro e maldito, Bolsonaro!
Ou para ser mais moderno, como sugere o amigo Eliseu, “aquele que não se diz o nome”, como em Harry Potter. O “Voldemort Tupiniquim”
Os dias estão contados e a praga bolsonarista será varrida da Terra.
No futuro lembraremos de todo este “mergulho no obscurantismo”, apenas tal qual fazemos com outros períodos tenebrosos da história, para não permitirmos que eles se repitam.
Haverá o “Museu do Genocídio” em cada plaga desse país.
Resta saber aos adeptos de hoje de que lado da história quererão situar-se! Se como mero espectadores, ou ilustrados nas peças repugnantes da exposição ao bolsonarismo.
Ainda há tempo de reconhecer, ou permanecerão como colaboradores, financiadores dessa página macabra brasileira?? O legado de cada um cabe a si próprio.
Bolsonaro será a imagem blasfêmica moderna a se unir a símbolos vis, torpes como Hitler e outras figuras inomináveis da história da humanidade.
Nosso holocausto bolsonarista servirá para, eternamente, lembrarmos do massacre a que este cidadão condenou centenas de milhares de brasileiros.
Um condutor negligente e, pior que isso, consciente, de levar conterrâneos ao “corredor da morte”, asfixiados, sem acesso a UTIs, às escuras…
Lembraremos que enquanto os brasileiros eram “empilhados aos montes, em covas rasas, abertas de última hora, a toque de caixa, o “belzebu”, líder da nação, tratava o flagelo nacional e mundial como uma gripezinha, ironizava, fazia chacota e estimulava a desobediência civil contra proteções básicas como máscara, álcool em gel, distanciamento social…
Vacina desprezada, cloroquina exaltada!
Por tudo isso, GENOCIDA será pouco, muito pouco para ilustrar, nos autos da história, a perversidade, crueldade deste cidadão.
Não adiantará tentar calar o Felipe Neto, o sociólogo tocantinense Tiago Costa, dezenas de manifestantes no Congresso, ou milhões de brasileiros, com o aparelhamento das instâncias judiciais brasileiras, uma polícia política, ou o gesto covarde que for, comum a autoritários, arbitrários como você…
A inocente brincadeira de criança de outrora, #CalaaBocajámorreu, emergiu em tom de resistência, séria e tenaz,firme!
Os críticos ao Bolsonaro e toda desgraça que ele, seus filhos numerais e asseclas representam, não estão sós e não se intimidarão, jamais…
Mas e a você, qual o termo melhor define o cidadão?? Quem quiser também pode responder a pergunta “Quanto vale um Bolsonaro?”
Pode gastar tinta a vontade e mandar mais de uma sugestão!
Fonte: POLÊMICA PARAÍBA
Créditos: POLÊMICA PARAÍBA