A Caixa Econômica Federal iniciará nesta terça-feira (16) a atualização de dados cadastrais no aplicativo Caixa Tem para quem nasceu em fevereiro. O app foi usado em 2020 por milhões de brasileiros para receber o auxílio emergencial. A atualização dos dados acontecerá de forma escalonada, e o calendário segue o mês de nascimento dos clientes. Esse calendário vai até o dia 31 deste mês (quando poderão atualizar os dados quem nasceu em dezembro). Veja todas as datas mais abaixo neste texto.
Além de ter sido usado para o auxílio emergencial, o app Caixa Tem também serviu para outros pagamentos do governo: o BEm (Benefício Emergencial, pago a quem teve o salário reduzido), o abono salarial do PIS/Pasep e o saque emergencial do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Também é usado para movimentar as poupanças digitais gratuitas criadas por lei para o pagamento de benefícios sociais. Desde novembro, beneficiários do Bolsa Família também recebem o depósito na poupança digital.
Não será preciso ir até uma agência para atualizar o cadastro. Segundo o banco, todo o processo poderá ser feito pelo celular.
Como atualizar
O usuário deve clicar em “Atualize seu cadastro” no aplicativo e enviar a documentação solicitada: foto (selfie) e documentos pessoais (RG, CPF e comprovante de endereço).
Não será preciso ir até uma agência para atualizar o cadastro. Segundo o banco, todo o processo poderá ser feito pelo celular. Como atualizar O usuário deve clicar em “Atualize seu cadastro” no aplicativo e enviar a documentação solicitada: foto (selfie) e documentos pessoais (RG, CPF e comprovante de endereço).
Em razão dos programas de ajuda do governo criados no ano passado por causa da pandemia, a Caixa teve um aumento significativo de clientes que antes não eram bancarizados.
“De forma gratuita, o banco promoveu a inclusão social e financeira de 35 milhões de brasileiros que nunca tiveram contas em banco”, afirmou a instituição, em nota. Segundo o banco, o Caixa Tem foi o aplicativo mais baixado do Brasil em 2020, com 303,8 milhões de downloads.
Fonte: UOL
Créditos: UOL