VACINA CONTRA A COVID-19

Secretário de Saúde da PB estima que vacinação deve começar no fim de janeiro

“Nos últimos dias, aceleramos o trabalho, inclusive, estamos em contato com o Instituto Butantã, em São Paulo, para assegurar, se necessário, a compra das vacinas. Também mantemos contato com o Ministério da Saúde, cobrando um plano de vacinação nacional justo para todos os estados”, pontuou o governador, João Azevedo.

 

Geraldo Medeiros, secretário de Saúde da Paraíba, declarou que a vacinação no estado deve iniciar entre o fim de janeiro e o início de fevereiro. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) trabalha com as possibilidades das vacinas ofertadas pelo Ministério da Saúde ou com a aquisição da Coronavac, produzida pelo Butantã, em São Paulo.

O governador João Azevêdo (Cidadania) divulgou nesse último domingo, 13, uma mensagem em vídeo nas redes sociais em que reforça o apelo aos paraibanos para intensificar os cuidados recomendados pelas autoridades sanitárias para conter a disseminação do coronavírus, mantendo medidas como a utilização de máscaras e a higienização constante das mãos.

No vídeo, o gestor ressaltou que o Governo da Paraíba já elaborou uma logística de vacinação para atender todas as regiões do Estado, tão logo seja iniciada a distribuição das doses das vacinas, prevista para o início do próximo ano. “Nos últimos dias, aceleramos o trabalho, inclusive, estamos em contato com o Instituto Butantã, em São Paulo, para assegurar, se necessário, a compra das vacinas. Também mantemos contato com o Ministério da Saúde, cobrando um plano de vacinação nacional justo para todos os estados”, pontuou.

Nesta segunda-feira, 14, o Instituto Butantã declarou que atrasará a divulgação de eficácia da Coronavac para submeter à Anvisa dados finais de análise. O órgão mudou estratégia após observar aumento do número de infecções entre voluntários.

A vacina do Ministério da Saúde pode ser a produzida pela Pfizer, com a Biontech, e a fabricada pela Universidade de Oxford, com a farmacêutica AstraZeneca .

O secretário Geraldo Medeiros disse que as pessoas acima de 75 anos e funcionários de saúde devem ser os primeiros a receber as doses.

O público prioritário também é composto pelos idosos em abrigo, com mais de 60 anos, pessoas com doenças crônicas, policiais e agentes penitenciários, quilombolas e indígenas.

Fonte: Portal T5
Créditos: Polêmica Paraíba