O candidato a vice-prefeito na chapa de Anísio Maia, Percival Henriques (PCdoB), comentou nesta segunda-feira (05) a decisão da Justiça Eleitoral que liberou a candidatura de Anísio Maia e a dele à Prefeitura de João Pessoa. Por meio de nota, ele informou que todo o imbróglio judicial foi ‘dirimido’ e que vai focar na campanha eleitoral.
“À medida que o magistrado reafirma o princípio da legalidade, da ampla defesa, então, coloca que nenhum poder é absoluto, então mesmo a gente reconhecendo que os diretórios nacionais, pela lei eleitoral, têm poder para intervir nos diretórios municipais só que a forma de fazer isso precisa respeitar a Constituição e a legalidade, aquele que a gente preza tanto e que nos garante que não haja tribunal de exceção e dê a outra parte o direito ao contraditório, de se defender e fazer parte do processo legal. Foi isso o que o juiz disse em outras palavras”, enfatizou.
Já a presidente do diretório municipal do PT, Giucélia Figueiredo, destacou o papel da militância em todo o processo. “A nossa candidatura teve o processo todo pautado dentro da legalidade e da legitimidade, portanto, além de estarmos imensamente felizes, a gente coloca esse processo que vem ao encontro da militância petista, que está motivada, que está mobilizada em torno da candidatura de Anísio Maia. Candidatura que está sendo construída diariamente dialogando com a cidade de João Pessoa, com a população e o colocando como o porta voz das políticas públicas, que podem mudar a face da gestão de João Pessoa”, ressaltou.
O juiz eleitoral da 64ª Zona Eleitoral de João Pessoa, Fábio Leandro de Alencar, decidiu que a coligação “Unidos Por João Pessoa”, composta por Anísio Maia (PT) e Percival Henriques (PCdoB) está apta a disputar as eleições municipais deste ano em João Pessoa. “Isto posto, declaro a regularidade dos Atos Partidários da Coligação “UNIDOS POR JOÃO PESSOA”, formada pelos partidos PT e PC do B, estando habilitada para disputar o cargo de Prefeito e Vice-Prefeito, nas eleições de 15 de novembro de 2020”, diz trecho da decisão.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba