O mês de setembro, tido como período para ampliar a conscientização acerca da prevenção ao suicídio, também é o momento propício para a campanha preventiva de outra grave enfermidade: o câncer de intestino (colorretal). Conhecida como “setembro verde”, a iniciativa será o ponto de partida para uma palestra on-line que será promovida pela Diretoria de Gestão de Pessoas (Digep), por meio da Gerência de Qualidade de Vida (Gevid), do TJPB, no dia 29 deste mês, às 14h30.
A ação será realizada em parceria com a Equipe Saúde Corporativa Viver Melhor, da Unimed JP, e tem o propósito de alertar e sensibilizar magistrados, servidores e todos os colaboradores do Poder Judiciário estadual sobre a prevenção do câncer colorretal. Nacionalmente, a campanha é promovida pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
A palestra será ministrada de forma on-line e as inscrições podem ser efetuadas até 24 horas antes da data agendada. Para se inscrever, o interessado deverá enviar uma mensagem via aplicativo Whatsapp para o número (83) 991440048 contendo as seguintes informações: nome completo, CPF, código Unimed (caso tenha), telefone e e-mail.
Os organizadores do evento vão criar um grupo no Whatsapp para enviar o manual para baixar a plataforma de videoconferência Cisco Webex, bem como os links de acesso à palestra. De acordo com a gerente da Gevid, Valéria Beltrão, é importante promover o Setembro Verde para conscientizar não só sobre a importância da prevenção, mas, também, do diagnóstico precoce do câncer de intestino.
“Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), a cada ano há 34.280 novos casos de câncer colorretal, dos quais 15.415 se encaminham para óbito. Ao todo, 16.660 homens e 17.620 mulheres são diagnosticados todo ano com a doença no País. A importância da campanha Setembro Verde também se dá porque não há muito acesso a informações sobre o câncer de intestino nos veículos de comunicação”, enfatizou a gerente.
“Como qualquer tipo de câncer, o tratamento depende do estágio em que a doença é diagnosticada. Basicamente, é feita a retirada dos tumores e o tratamento multidisciplinar, que pode envolver quimioterapia e/ou radioterapia. Portanto, quanto mais cedo o diagnóstico, mais chances de cura”, afirmou Valéria Beltrão.
Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba