A região de Campina Grande tem registrado dias frios e nublados nas últimas semanas. Mas, mesmo assim, malotes usados pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público, parecem aproveitar as poucas horas de sol dos últimos dias. Com investigações a todo vapor, mesmo com a pandemia, não é difícil que eles, com chuva ou em dias claros, ‘rondem’ a região em breve.
Há quem aposte, inclusive, que a Operação Calvário tenha próximos capítulos na região. Ou, talvez, uma outra frente investigativa em parceria com a Polícia Federal ocorra.
O fato é que desde as últimas fases da Calvário, por exemplo, foram reveladas ‘brechas’ que ainda não foram totalmente esclarecidas.
Uma delas, por exemplo, é o caso de uma cozinheira que aparece como sócia de uma empresa investigada no suposto esquema. Outro, é de um motorista… que, segundo o Gaeco, teria relação com empresas investigadas e contratos com o Estado e municípios – numa espécie de “fábrica de laranjas”.
Por aqui a última investida do Gaeco foi em Aroeiras, na Operação Alquimia, que apura contratos para a compra de livros firmados pela prefeitura do município. O fato é que, ao que parece, os investigadores se adaptam bem ao clima. Faça frio, como na região de Campina, ou calor, do litoral pessoense.
Fonte: Pleno Poder
Créditos: Polêmica Paraíba