Após criar um inseticida natural que mata o mosquito da dengue, a pesquisadora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Fabíola Cruz, ganhou destaque nacional. A boa notícia de que o inseticida de baixo custo feito a partir de extrato de agave combate o mosquito vetor da dengue, zika e Chikungunya trouxe esperança para a população.
A vice-governadora da Paraíba Lígia Feliciano postou em seu Instagram um agradecimento a Fabíola Cruz pelo seu empenho e dedicação à saúde. Já o apresentador da TV Globo, Luciano Huck publicou a matéria sobre o inseticida. “A ciência brasileira dando show”. As atrizes Leandra Leal e Patricia Pillar também deram um viva à ciência e às universidades públicas. “A turma da “balbúrdia” é quente”, disse o jornalista e escritor Xico Sá.
Entenda
O inseticida natural que mata o Aedes Aegypti foi desenvolvido pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Algodão). A pesquisadora responsável é a professora Fabíola Cruz, do departamento de biologia celular e molecular da UFPB. O produto é feito de extrato de agave, planta conhecida como sisal.
Notícias Relacionadas
Loteria
Mega-Sena sorteia prêmio acumulado em R$ 18 milhões neste sábado (23)
As seis dezenas do concurso 2.799 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte
General preso por plano de assassinato de Lula pede transferência para Brasília
A defesa do general Mario Fernandes — preso nesta semana acusado de participar de um plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes — pediu à Corte que ele seja transferido para uma unidade militar em Brasília, onde reside. Desde […]
Com eficácia comprovada na eliminação do mosquito em qualquer fase de seu desenvolvimento, o inseticida apresenta outros benefícios como: baixo custo, ação rápida e o fato de não ser tóxico para outros animais nem para os seres humanos. A produção em escala comercial pode ajudar ainda na geração de renda dos produtores de sisal.
“No processo de extração da fibra do sisal, é obtido também um suco, que compõe 95% da planta. A partir desses relatos, a Embrapa Algodão propôs parceria para descobrir as propriedades biológicas do extrato. A princípio, pretendia estudar a ação larvicida, mas a pesquisa cresceu. Agora, a missão é encontrar uma empresa que produza o inseticida em larga escala. Além de ajudar a saúde pública, é ecológica, socialmente correta e ainda barata, brasileira… Simplesmente maravilhoso!”, disse Fabíola.
Sisal
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba
