O deputado estadual Wallber Virgulino (Patriota) publicou no Instagram um vídeo manifestando solidariedade à ex-primeira-dama da Paraíba, Pâmela Bório, a quem chamou de “correligionária”, por causa do registro de ocorrência feito pelo ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) no último sábado, um dia depois do prazo para que a jornalista levasse o filho, Henri Lorenzo, de 10 anos, ao encontro do pai, que retomou a guarda da criança.
Nas imagens, o parlamentar afirma que o ato do ex-governador de acionar as polícias contra Pâmela seria prova de que ele não estaria politicamente rompido com o atual governador, João Azevedo (Cidadania).
“Nos últimos dias, foi veiculado pela imprensa que nossa correligionária Pâmela Bório sumiu com o filho que teve no relacionamento com o ex-governador Ricardo Coutinho. Soube agora que o Governo do Estado determinou à polícia militar e civil que caçassem Pâmela a todo custo, prendessem-na e resgatassem o filho. Mais uma vez, Pâmela sendo vítima desse sistema podre, desse sistema que se diz rompido, mas que nunca rompeu. Todos estão interligados. Isso é estratégia para enganar o Ministério Público e a Polícia Federal. Se as polícias estão atrás de Pâmela é porque João Azevedo é Ricardo”, disse Wallber.
O vídeo foi compartilhado, também no Instagram, pela advogada de Pâmela, Nevita Luna, que ainda fez uma enquete entre seus seguidores perguntando se a ex-primeira dama deveria perder a guarda do filho com Ricardo Coutinho e mencionando o Tribunal de Justiça da Paraíba.
Em seguida, Nevita Luna desativou sua conta na rede social.
Fonte: Com Parlamento PB
Créditos: Com Parlamento PB