Não é novidade que o PEN ( Partido Ecológico Nacional), partido hoje integrado por nove deputados estaduais, tem uma bancada dividida entre governistas e oposicionistas. Mas, isso vai mudar. Depois das eleições municipais, o partido vai começar a agir em conjunto, e votar as matérias (a favor ou contra) em bloco. Segundo o presidente Ricardo Marcelo, “um partido só fica realmente forte se tiver unidade”.
Foi decidido em colegiado interno que o partido respeitará as posições anteriores dos deputados até as eleições, quando haverá um marco para a legenda assumir sua própria identidade. Uma vez passada a temporada das urnas de outubro, o partido vai se aglutinar em torno de uma mesma proposta. “Temos que atuar como agremiação partidária, respeitando as diferenças, mas votando com uniformidade”, diz Marcelo.
O PEN, atualmente, é integrado pelos deputados Ricardo Marcelo, Toinho do Sopão, Zé Aldemir, Branco Mendes, Janduhy Carneiro, Edmilson Soares, Aníbal Marcolino (licenciado), Mikika Leitão (em exercício) e João Gonçalves. É, inclusive, o partido de maior bancada na Assembleia, e poderá crescer ainda mais, após as eleições, com ingresso de pelo menos mais dois deputados, que já estão em fase final de entendimentos.
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