Pela primeira vez desde junho, as anotações ruim/péssimo tiveram variação negativa, caindo de 41% em setembro para 38% na sondagem feita entre os dias 9 e 11 de outubro, com mil entrevistas. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais. Em janeiro, a avaliação positiva marcava 40% e a negativa 20%.
A expectativa positiva para o restante do mandato de Bolsonaro também indicou alta, mas dentro da margem de erro. Na rodada de outubro, 46% esperam que o restante do governo seja ótimo e bom, enquanto 43% tinham a mesma expectativa em setembro.
Os entrevistados também avaliaram as administrações de governadores e prefeitos. Para 25%, a atuação dos governadores é ótima ou boa, enquanto 39% disseram ser regular e 29% anotaram péssima ou ruim.
No caso dos prefeitos a avaliação negativa (ruim ou péssimo) ficou em 34% e a positiva (bom ou ótimo) em 29%. Outros 35% avaliaram como regulares os governos municipais.
Privatizações
Na rodada de outubro, os entrevistados foram novamente questionados sobre privatizações. O percentual dos que se dizem contrários caiu de 58% em julho para 55% agora em outubro. Os favoráveis subiram de 33% para 39%.
Também foi feita uma pergunta sobre a sintonia percebida entre Jair Bolsonaro e seu ministro da Economia, Paulo Guedes. Para 35% existe alguma sintonia entre os dois, 34% responderam que não há sintonia e 19% afirmaram perceber muita sintonia.
Questionados sobre quem é o maior responsável pela atual situação econômica, as indicações para o governo Lula (31%) e Dilma (19%) seguem liderando a percepção. Mas pelo segundo mês seguindo, o próprio governo Bolsonaro aparece com 12% das respostas, o dobro do registrado no começo do ano.
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Fonte: XPI
Créditos: XPI